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• Boa leitura morecos.
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Charles estava caminhando rapidamente pelos corredores da casa do líder da aldeia. Sua mente não o deixava esquecer a visão magnífica de Jungkook nas vestes típicas do reino dos demônios. No dia em que o fértil fora levado, usava uma roupa como aquela e Charles sabia que nunca tinha visto o outro tão bonito quanto naquelas vestimentas.
Ele também tinha visto o ventre saliente do outro, mostrando sua gravidez bem encaminhada. Charles não sabia quem era o homem grande que estava ao lado do Park, sendo olhado com tanto afeto pelo fértil, mas ele sentiu inveja, e raiva, porque poderia ser ele ali, ao lado do pequeno de olhos azuis. Poderia ser o filho dele que Jungkook carregava.
Naquele tempo, o dominante achava que tinha feito a coisa certa em dispensar Jungkook, mesmo que soubesse que o outro era o mais cheiroso e bonito da aldeia; mas o fértil era humano e Charles sabia que não seria bem visto se tomasse um humano como esposo e, para ele, era mais importante ser bem visto do que ter o amor de Jungkook. Ele estava arrependido disso, agora.
Ao chegar à sala, o dominante viu seu pai agitado, falando com sua mãe e Sielä. O homem não entendeu, aproximando-se para ouvir melhor. Seu pai falava furiosamente sobre preparar um jantar gigantesco em homenagem aos convidados e sua mãe e futura esposa pareciam completamente contrárias à ideia. Charles sabia muito bem o porquê daquilo tudo com as mulheres, mas não entendia o motivo de seu pai querer um banquete.
- Meu pai, o que está acontecendo?
- Hunf, seu pai quer fazer um banquete para aquelezinho. Vamos nos tornar uma piada. - A mãe dele respondeu, enfezada.
- Sua mãe está certa, meu bem. Diga a seu pai que isso é um absurdo. - Sielä completou.
- Vocês estão loucas? - O líder perguntou exaltado, levantando-se e assustando as duas mulheres. - Jungkook veio acompanhado do Rei dos demônios em pessoa. Se não o agradarmos, sabe-se lá o que acontecerá conosco.
- R-Rei dos demônios? - Charles finalmente falou, completamente atônito. Ele mirou as duas mulheres, que estavam tão pálidas e assustadas quanto ele mesmo. - Aquele homem é o Rei?
- Sim. E pelo que parece, aquele merda está esperando um filho dele. Não me importo que vocês achem um absurdo, vamos fazer um banquete para ele.
Depois de decidir, o pai de Charles deixou o local, pronto para falar com os empregados. O dominante olhou para a mãe e a noiva, que balbuciavam alguma coisa que ele não conseguia entender. Charles não se importou, muito concentrado no fato de que Jungkook estava grávido do Rei dos demônios. Ele sorriu, sabendo perfeitamente como poderia acabar com aquela felicidade e ter o fértil de volta, porque o Rei certamente não deveria saber sobre seu relacionamento com o fértil.
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Jungkook tentava não sorrir de forma presunçosa enquanto Sielä o encarava como se quisesse arrancar sua cabeça. O fértil tinha ficado extremamente surpreso quando a esposa do líder apareceu na casa de suas mães, convidando a todos para um jantar em homenagem a eles; Jimin foi o primeiro a aceitar, alegando que queria mostrar sua Rainha. Jungkook, com as bochechas coradas, concordou.
Era noite, uma fogueira imensa tinha sido acesa na clareira ao lado da vila, o fogo crepitava em contraste à música que tocava, enquanto o jantar era servido por alguns aldeões. Jungkook estava no colo de seu esposo, recostado em seu peitoral, aproveitando enquanto o Rei o servia na boca, sempre deixando beijos em suas bochechas e dizendo o quão bonito o esposo era. A Rainha sentia seu ego extremamente grande.
Ao longe, Sielä e Charles os encaravam, com tanta fúria nos olhos que quase poderiam ser capazes de matá-los, Jungkook apenas se encolheu mais em Jimin. Naquela noite, apenas para se certificar de que as más línguas se manteriam afastadas, o Rei escolheu ficar em sua forma de demônio, com seus chifres e a cauda à mostra, completamente intimidante para quem não era Jungkook, sua família ou seus generais.
Jungkook comeu até se sentir satisfeito, sentindo-se embriagado mesmo que não tivesse tomado vinho, querendo manter o álcool longe de seu corpo, durante a gravidez. A música tocava alta e alguns casais dançavam, deixando a Rainha com vontade de fazer o mesmo; durante aquele tempo, Jungkook dançou algumas vezes para o marido, um costume élfico de sedução que sempre deixava o Rei dos demônios louco e ele vazando a semente de seu rei. Era algo íntimo, que Jungkook só fazia quando estavam a sós, mas, naquele momento, o Park queria que o Rei dançasse consigo.
Ele se levantou, chamando a atenção dos demônios na mesa, e ofereceu a mão para Jimin, que a segurou mesmo em confusão. Jungkook fez o Rei se levantar, então a música parou e os olhos de todos estavam nos dois. Sem se importar com isso e com um sorriso pequeno, Jungkook guiou seu Rei até perto da fogueira, posicionando as mãos grandes dele em sua cintura, antes de colocar as próprias em seu peitoral largo. A Rainha olhou para os músicos.
- Podem tocar algo para nós?
Imediatamente, novos acordes soaram. Jimin segurou sua cintura com possessividade, um sorriso quase cruel nos lábios e luxúria líquida nos olhos. O dominante o guiou conforme o ritmo da música, Jungkook sempre o provocando, mexendo os quadris de forma libidinosa, enquanto massageava a pele desnuda do peito de Jimin. Seus olhos estavam fixos nas íris agora avermelhadas do Rei, nunca se desviando deles. Mesmo com toda a luxúria envolvida em sua dança, o fértil conseguia sentir o amor de seu esposo.
Em um momento, Jimin segurou o fértil pelas mãos e o girou, deixando seus dois braços cruzados na frente, enquanto o dominante ficava atrás de si. Jungkook olhou rapidamente para a multidão, captando os olhos furiosos de Sielä nele. O Fértil sorriu em resposta, soltando uma das mãos de Jimin para segurar seu pescoço, seus olhos dizendo algo como 'eu te avisei'.
- Eu sei o que está fazendo, Orquídea. - O demônio sussurrou em seu ouvido, deixando sua pele arrepiada. Jungkook adorava como seu corpo reagia ao marido.
- O que eu estou fazendo, Majestade?
- Está se mostrando para aquela fértil. Tirando vantagem de ser o esposo do Rei.
- Pelo que me lembro, meu marido disse uma vez que isso não era um problema. Ele me disse que eu deveria esfregar na cara de todos os que foram ruins que agora sou a Rainha deles. Será que meu marido mudou de ideia?
- De forma alguma, Orquídea, eu estou adorando te ver tão confiante. - Jimin deixou seus corpos colados, Jungkook sentiu a ereção do demônio em suas costas. O fértil sorriu. - Você é tão bonito, Orquídea, seria um crime não mostrar você. - As mãos grandes de Jimin então foram para a pequena elevação em sua barriga. - Tão glorioso carregando nosso herdeiro.
- Talvez seja mais de um.
- Que os deuses permitam que sim. - Jimin disse, antes de deixar um beijo em seu ombro. - Você é tão cheiroso. E agora eu consigo sentir o cheiro do bebê, também. É bem sutil, não dá para saber quantos são, mas é bastante para saber que estão aí.
- Deveríamos ir para um local mais reservado, Majestade? - A Rainha perguntou, empurrando os quadris para trás. - Eu sinto sua respiração ficando pesada.
- Quando a dança terminar. Eu vou afastar você dessas pessoas um pouco e foder você como você merece.
- Sim, meu rei.
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❛ 𝗞𝖨𝖭𝖦'𝖲 𝖫𝖠𝖣𝖸 ━━ 𝙅𝘪𝘬𝘰𝘰𝘬
Фанфикᨒ ࣪ ˖ ❛ 𝗖𝚘𝚗𝚌𝚕𝚞𝚒𝚍𝚊⚟ ⤿ 𝗳𝚊𝚗𝚏𝚒𝚌 ⭒ 𝗱𝚎𝚖𝚘𝚗𝚒𝚘𝚜 ⛧. ִ ۫ ּ ❝ 𝙅eon Jungkook achava que era apaixonado por um dominante de sua vila. Após ser enganado e abandonado na manhã seguinte depois de perder sua virgindade, o fértil é oferecid...