E as coisas que amo, me são tão caras, ainda mais que o dinheiro
Um dia pensei que os números eram mais fortes
viajarei pelo tempo de outrora e ver irei que a verdade sempre foi a que acredito
Sem crédito, desatino das loucuras
galopantes em desejos sem destinos
só há de se saber que amo, amei, amarei
Só há de saber mais ainda que acredito, acreditei e acreditarei
Ilusões que me iludam
que me encham da mais sublime mentira
me viva as vidas de don juan
me conte os gigantes sobre a fina flora das nuvens
Não há mal, mentira sempre foi e sempre será
mas verdade sempre será e sempre foi, inexistente
causação de muitos martírios,
mas sem de verdade em si culpar ninguém
Culpai-me pelo descrédito e pelo vazio de seus sentidos e sentimentos
Jamais culpai a verdade do que acredito, uma mentira
mas a mentira que vivo
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Corpo
PoetryUm corpo que cresce pelas palavras ditas, não ditas, expulsas de dentro e invadindo o lugar. Palavras abraçadas e vomitadas compondo o que isso é para além do que é. poesia para construir um corpo um corpo para se fazer em poesia