capítulo 2

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Sentamos todos em circulo inclusive minhas amigas, para jogarmos, eu não estava discordo com está infantilidade, mas o idiota do Carlos Eduardo era vingativo, estou falando por esperiencia própria.

-que os jogos comecem - anunciou o animal, quero dizer o Carlos Eduardo - mas primeiro vou ensinar para as ratinhas como se joga.

-não precisa otário! - sim, eu sabia jogar este jogo estúpido até porque quem nunca jogou isso na vida?

-só quero que você saiba que não jogamos igual vocês ratinha - avisou enquanto girava a garrafa.

A garrafa parou no Carlos Eduardo no amigo dele, o Luiz.

-verdade ou desafio? - perguntou o Luiz.

-desafio é claro.

-te desafio a ficar nú com a ratinha chefe dentro do banheiro por uma hora - eu era a ratinha chefe segundo eles, e não dá pra acreditar que vou ter que fazer isto, o Carlos Eduardo não estava nem se importando só fez um comentário.

-espero não pegar doenças.

Os meninos foram para o banheiro e tiraram a roupa do Carlos Eduardo, depois voltaram e me pegaram no colo, até porque eu não iria por conta própria, me jogaram dentro do banheiro e tampei os olhos com a mão não estava afim de ver o idiota, ouvi quando eles fecharam a porta do banheiro rindo eu estava quero chorar de tanta raiva.

-tira essas mãos dos olhos maju - agora que estamos sozinhos ele me chama pelo nome interessante - você nunca viu um homem pelado né? - ele estava rindo de mim o ódio desse imbecil.

-não eu nunca vi e pretendo não ver até o meu casamento.

-do jeito que você é feia e pobre dúvido que alguém vai te querer então acho melhor você aproveitar e olhar para quem vós fala - ele estava falando com um tom zombeiro, que só estava me deixando mais nervosa - não quero ficar nú atoa você vai ter que me olhar! - como eu não virei ele, me agarrou e me fez virar para ele e puxou minhas mãos que estavam tampando meus olhos com muito custo ele conseguiu, mas fechei meus olhos no mesmo instante talvez eu tenha visto algo balançando no meio das pernas dele, mas espero do fundo do meu coração ter sido minha imaginação.

-você não pode me obrigar a ver o que eu não quero!

-beleza então vou colocar está toalha de rosto para cobrir meu pau - ouvi ele pegar a toalha que estava encima da pia bem próximo de mim, depois de um tempo resolvi abrir os olhos - prefiro você me olhando, e legal ver uma pessoa do seu nível babando por algo que nunca vai ter.

-porque Carlos Eduardo? Eu nunca falei nada para os seus país sobre as coisas que você apronta, me deixa em paz caramba! - as lágrimas estavam saindo dos meus olhos, enquanto eu falava.

-mas, você sempre teve tudo que eu, os pais são meus e não tem que te dar nada, eles quase não ficam em casa e quando aparecem e para trazer algo para nós dois, tudo é para nós dois.

-nunca pedi nada disso e isto é muito infantilidade sua, quer saber vou embora!

-mas você está em um jogo e não pode sair sem pagar uma prenda!

-eu vou embora para bem longe seu otário, e só vou voltar para pegar minha mãe então me deixe sair!

Ele pegou o celular e digitou alguma coisa e logo apareceram para soltar a gente, mas falaram que já que eu estava saindo antes do tempo combinado eu teria que tomar uma bebida que eles estavam me oferecendo, tomei numa boa pois minha vontade de sair dali era enorme, a bebida desceu rasgando, mas bebi sem ter noção do que havia nela. E como dizem nunca aceite nada de estranhos, aprendi isto dá pior maneira possível.

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