Quando os dois acabam se apaixonando um pelo outro, os problemas fazem com que ambos não admitam o que sentem, com medo de com a vida sobrenatural que levam, de um deles acabar morrendo e a dor for insuportável. Mas por mais doloroso que seja, ambos...
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— De novo esse lugar, liga pro Sam. — Digo caminhando ao lado de Dean. — Coloca no viva voz, imbecil.
Ele me olhou e revirou os olhos, mas fez exatamente o que eu pedi.
Depois do caso em Dodge City, as coisas ficaram um pouco mais leves. Nós três entramos em consenso, que deveríamos voltar a fazer o que sabemos: caçar. Por mais que queremos Dick morto, ainda existe pessoas precisando da gente.
— Você lembra de uma pizzaria chamada Plucky Pennywhistle? - Dean perguntou assim que Sam atendeu
— Não.
— Não pareceu muito confiante não, Sam. — Digo.
— Jurava que você adorava esses lugares.
— Não, cara, eu odiava. Porque você me largava lá e ia atrás das garotas.
— Não era como deixar você na cadeia. Esses lugares devem ser divertidos.
— Jura? Pra mim eles são bregas... Tem cheiro de vômito e o sorvete é todo embolotado
— não dá um dos seus ataques não, tá? Eu só tô dizendo que aqui estamos em um beco sem saída, com o lance dos desejos pirados. — disse Dean. — mas os dois pivetes estavam no Plucky. Por que você não passa no Plucky e pergunta sobre o Billy?
— Olha aqui, Dean. Por que eu não... Por que eu não espero até vocês voltarem.
Parei de caminhar e olhei pro Dean.
— Ele gaguejou? — Disse baixo, Dean assentiu.
— Não vai dar, irmão. A gente tá indo falar com o pequeno Billy.
— Por...por...por que? Por que eu não falo com o Billy agora? — Sam gaguejava tanto que eu fiquei espantada, por que ele estava assim?
— Espera, espera, espera. Isto não tem haver com o seu lance com palhaços, tem?
— O quê? Não! — de novo, não senti confiança.
— Sammy.
— Não. — A voz de Sam parecia que estava pedindo por socorro.
— o que foi que eles fizeram com você, cara? Quer saber, esqueça. Saiba que 99,99 por cento dos palhaços não machucam. Certo? E se ele sangra, você pode matá-lo.
E então, Dean desligou.
— Que lance é esse dos palhaço? — perguntei, abrindo a porta do carro.
— Entra aí que eu te conto. — Ele tinha um sorrisinho engraçado no rosto, entrei e ele me contou.
Estávamos em um caso onde um vampolvo - vampiro com polvo - matou um homem, e agora, acho que um unicórnio. Dean me achou louca por cogitar isso.
