23 de março de 2012
« DOROTHEA BURNETT »Três dias depois do meu aniversário, Sam enlouqueceu. Sam não estava dormindo, lúcifer o perturbava o tempo inteiro.
Eu tentei ajudá-lo, de verdade, mas foi além do que eu consegui.
Ele agora estava em um hospital psiquiátrico, Dean e eu havíamos ido até lá ver como ele estava, e foi ruim. Ver ele daquela maneira, tão frágil.
Odiava vê-lo daquele jeito.
Agora estávamos indo atrás de um curandeiro, que curava qualquer tipo de ferimentos, ele se chamava Emanuel.
Ao chegar na casa de Dephne — esposa do curandeiro Emanuel — um homem atendeu a porta. O mesmo disse que ela estava descansando, mas na verdade ela estava amarrada no sofá da sala, conseguimos ver pela janela e o homem era na verdade um demônio.
Na primeira oportunidade ele me jogou escada abaixo e prensou Dean contra a porta. Eu bati a cabeça no chão, por conta da queda, mas tinha certeza que vi um homem se aproximar.
— O que foi isso? — escutei a outra voz masculina falar.
Me sentei no chão com a mão na cabeça, olho minha mão, tenho certeza que havia um corte.
— você tá bem? — Era Dean, correndo na minha direção.
— Sim, só bati a cabeça. — O mesmo me ajuda a levantar.
Percebi que Dean olhava desacreditado para o homem a nossa frente, ele estava em choque.
— Venham comigo. — Disse ele, entrando na casa.
— Dean, você está bem? — Perguntei. Seus ombros estavam tensos.
Eu que bati a cabeça e é ele que está estranho.
— É ele.
— Ele? Ele quem?
Tenho quase certeza que em certos momentos, Dean pensa que eu sou adivinha.
— Ele é o Castiel.
Olhei para casa e voltei a olhar para Dean.
— Mas você disse que ele havia morrido.
— Eu sei o que eu disse.
Dean estava com os pés grudados no chão, tive que puxa-lo para que entrasse na casa.
— Eu sou Emanuel. — Disse Castiel, assim que entramos.
— Dean. Sou Dean. — Ele olhou para mim. — E essa é minha amiga, Dorothea.
— Obrigada por proteger minha esposa.
— Sua mulher? É.
— Eu vi a face dele. A face verdadeira.
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𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐘 » 𝐒𝐚𝐦 𝐖𝐢𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬𝐭𝐞𝐫
Hayran KurguQuando os dois acabam se apaixonando um pelo outro, os problemas fazem com que ambos não admitam o que sentem, com medo de com a vida sobrenatural que levam, de um deles acabar morrendo e a dor for insuportável. Mas por mais doloroso que seja, ambos...