TRRRIIIMMM. O alarme toca. Eu acordo.
Tomo banho, escovo os dentes.
Vou na cozinha, tomo café da manhã.
Termino de me arrumar e saio.Chego no meu emprego.
Trabalho como todo dia.
Após doze horas, volto para casa.Às nove horas estou em casa.
Tomo banho e depois janto.
Me deito.TRRRIIIMMM. O alarme toca. Eu acordo.
Tomo banho, escovo os dentes.
Vou na cozinha, tomo café da manhã.
Termino de me arrumar e saio.Chego no meu emprego.
Trabalho como todo dia.
Após doze horas, volto para casa.Às nove horas estou em casa.
Tomo banho e depois janto.
Me deito.TRRRIIIMMM. O alarme toca. Eu acordo.
Tomo banho, escovo os dentes.
Vou na cozinha, tomo café da manhã.
Termino de me arrumar e saio.Chego no meu emprego.
Trabalho como todo dia.
Após doze horas, volto para casa.Às nove horas estou em casa.
Tomo banho e depois janto.
Me deito.Eu acordo. Tomo banho, escovo os dentes.
TRRRIIIMMM. O alarme toca.
Percebo que acordei antes do alarme.Vou na cozinha... Não sinto fome hoje.
Termino de me arrumar e saio.Chego no meu emprego.
Trabalho como todo dia.
Após doze horas, volto para casa.Às nove horas estou em casa.
Me deito.Não durmo.
TRRRIIIMMM. O alarme toca. Eu já estava acordada.
Escovo os dentes.
Vou na cozinha, estou sem fome hoje.
Já estou arrumada o suficiente. Saio.Chego no meu emprego.
Não precisei do horário de almoço hoje.
Após dez horas, volto para casa.Às sete horas estou em casa.
Me deito.Eu acordo.
Tudo está escuro.— Estou cega? Ou eu apenas morri?
— Eu pergunto tentando achar uma brecha de luz em algum lugar.— Quem é você?
— Uma voz soa por trás de mim.De repente, tudo está claro.
Há apenas eu, e ele.Quem é ele?
Eu me pergunto silenciosamente.Ele veste um capuz preto,
E tem uma foice de prata.Eu realmente morri?
— Eu não sei.
— Respondo a pergunta dele me dando conta de que...Eu não sei quem eu sou.
— Você irá se lembrar com o tempo.
— Ele fala calmo.Ele se vira de costa.
— Me siga.
— Ele diz enquanto anda para o nada.— Pra onde estamos indo?
— Falo seguindo ele.— Você não vê?
— Ele aponta com a foice.— Vamos para as suas memórias.
— Ele continua andando em direção ao nada.— Não vejo nada.
— Eu continuo seguindo ele.— Alí.
— Ele aponta.Começo a ver algo,
Mas não tenho certeza do que é.— Não tenho certeza que vá gostar do que tem aí.
— Falo. Ele me olha.
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Conversa Com A Morte. ~by Lumyxz
FantasyNa monotonia de uma vida sem brilho, A protagonista desta história vive presa em um ciclo interminável de atividades rotineiras. Cada dia se assemelha ao anterior, até que um momento de despertar a leva a questionar a própria existência. Em meio a u...