Capitulo 35

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Ryder

Seus gemidos ecoavam pelo espaço que estava completamente vazio fazendo com os sons saíssem bem mais fortes do que realmente estavam, Madalena estava sentada em uma mesa que havia no espaço e sua cabeça jogada pra trás, minhas mãos agarravam sua cintura com força enquanto eu investia cada vez mais dentro dela, nosso sexo era realmente algo fora do comum, tínhamos um apetite sexual formidável, eu sentia que estava cada vez mais perto de gozar e sabia que Madalena também estava quase lá quando pude sentir ela apertar meu pau com sua buceta que estava pra lá de molhada.

Madá: Ryder ...

Sua voz saiu manhosa e sua cabeça se ergueu me encarando com aquele olhar de luxúria e sonolência, minha mão agarrou sua cabeça e a puxei pra mim a beijando, nosso beijo atrapalhou que ela soltasse qualquer ruído e quando eu gozei senti suas unhas cravarem no meu braço entregando que havia gozado também. Fiquei um tempo dentro dela enquanto acalmava minha respiração.

Mada: Eu tô com fome

A ouvi rir e descer da mesa ajeitando o vestido enquanto eu ajeitava meu membro dentro da cueca e fechava a calça

Ryder: Quer ir a um restaurante ?

Ela negou e se aproximou de mim me dando um beijo quente e molhado onde eu apenas consegui sentir o tesao voltando a me dominar

Madá: Quero algo diferente hoje

Ryder: Tipo o que ?

Madá: Um lanche na rua .. nada de restaurantes chique ou comida elegante

Entendi oque ela queria dizer e após ver ela conhecer cada canto da sua nova galeria a levei pra um lugar onde fazia anos que eu não ia, era um pequeno trailer no meio do nada onde dava pra ver boa parte da cidade, o lugar tinha um movimento agitado porém por já estar tarde estava até tranquilo demais.
Pedimos um cachorro quente e um refrigerante e nos sentamos em uma das mesinhas de madeira que ali possuíam

Madá: Como conhece esse lugar ?

Ryder: Vim aqui algumas vezes com Axel, ele que me apresentou o lugar

Apenas assenti e voltei a observar a vista que realmente era de tirar o fôlego, quando o pedido finalmente chegou havíamos comido em silêncio, o pequeno aparelho de som começou a tocar uma música suave que deixava o clima mais gostoso

Madá: Oque foi ?

Ryder: Vamos dançar !

Madá: O que ?

Sem esperar que ela assimilasse minha fala minha mão agarrou a dela e a puxei fazendo ela se levantar, meu braço agarrou sua cintura enquanto a minha outra mão segurava a sua, um leve balançar de um lado pro outro era nosso movimento singelo, a vi segurar o sorriso e apenas me permiti respirar fundo e guardar o cheiro do meu perfume no meu mais profundo âmago

Ryder: A música é lenta e calma e ainda sim você consegue pisar no meu pé ?

Madá: Não sou as socialites que você está acostumado a dançar por aí

Parei de dançar e a encarei como se tivesse indignado com algo

Ryder: Que eu costumo dançar ? O que está dizendo com isso ? Me senti acusado agora

Mada: Vai me dizer que você não dança assim com mais ninguém ?

Ryder: Não, eu sequer danço ..

Madá: Mentiroso !

Meu corpo se curvou pra frente a puxando e jogando seu corpo sobre o meu ombro, ela soltou um grito de surpresa enquanto via o dono do pequeno trailer rindo de nós

RYDER DEBORTOLLIOnde histórias criam vida. Descubra agora