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Max

Deixo eva em sua casa, já sentindo a falta da sua companhia,  o dia que passei com ela foi o suficiente  para me deixar mais viciado  nela, o sorriso  doce e cativante,  seus beijos doce como a porra de um mel . Enquanto estou dirigindo a minha mente  vagueia  por todo nossos  momentos  juntos, mordo meus  lábios  com as lembranças  dela  tremendo  durante seu orgasmo , "Deliciosa".   

Pressiono o botão  do multimídia  do carro para passar a música, quando olho no retrovisor,  um carro ao longe parece andar  rápido  de mais, dou passagem  para ele,  e eles fazem  só que logo faz uma curva na estrada  derrapando pneu  ficando atravessado na pista na minha frente ,  antes que eu possa fazer qualquer  coisa  o tiroteio  começar  , apenas me abaixo .
Droga!

Os tiro não cessava, mas meu carro era blindado, mas  isso poderia me dar algum  tempo, pego minha arma e toda a munição  no porta luvas.

—  Policial atacado , na rodovia  528 , preciso de reforços!
Grito no rádio.

Abro a porta do carro a deixando aberta para poder me proteger  dos tiros iria fazer ela como um escudo, o que é uma coisa bem difícil  para um homem  de um metro e noventa e quatro .
Miro minha arma por cima da porta   para o motorista  do carro e atiro , um tiro certeiro em sua cabeça fazendo o sangue  e seus miolos voar por todo o  carro respingando  em seu comparsa  ao lado, aproveito a pequena  distraçao com a morte do homem  e também  atiro no outro homem, mas nisso o  outro homem  que estava no banco traseiro  do carro atira acertando o meu braço .
—  Porra!
Xingo.
Tinha esquecido  como dói levar a porra  de um tiro.

Estava abaixado me escondendo  atrás da porta, vários  tiros, meu carro tinha virado uma penera e agradeço  por Eva não  está  comigo, provavelmente  eu estava sendo seguido  eu não  me perdoaria  se eles tivessem  me atacado  enquanto  eva estava comigo  .

Tento processar  sobre o que está  acontecendo, recarrego  a minha arma , logo me levanto mais uma vez e tento ver quantos homens  ainda restava, ao observar  melhor vejo que ainda restava apenas um,  esse eu iria ficar  com ele tentar descobrir  que porra estava acontecendo,  meu braço  ardia o sangue  não  parava de sair. Saio de traz do carro  mesmo sangrando  e com dor e o homem  tenta me acertar mais uma vez  a sua mira era ruin e ele tremia muito,  sem arrodeios atiro em sua perna  o fazendo  gritar , ele tremia como vara verde.

— Cara não  me mata, eu tenho família.
Ele implora, fito seu rosto e percebo que é apenas a porra de um moleque.

— Solte a a arma se não atiro!
Grito.

Ele sem pestanejar  ele a solta, abro a porta do carro dele e o puxo pelo o colarinho da camisa.

—   Minha intenção  não  é te matar, você  vai me dizer que merda foi essa?

Grito pra ele.

—  Cara não  é nada pessoal,  é apenas um trabalho.
Ele choraminga.

Algumas viaturas  chega , incluindo  a minha colega de trabalho.

— Mas que porra foi essa Max?
Ela gruta olhando para o estrago do meu carro.

— Alguém  quer te ver morto.
Ela diz olhando para os defuntos  no carro.

—   Sim e esse moleque  aqui vai me dizer quem é .
Rosno para o menino .

— Porra Max você tá ferido.
Jade fala .

— Apenas um arranhão.
Falo.

— Não  com esse tanto de sangue,  tem que ir no medico.
Ela fala.

 Herdeiros   de Sophia . EvaOnde histórias criam vida. Descubra agora