'Miles sente tanta falta da namorada que resolve dormir com o travesseiro de corpo imaginando que é ela, mas ela não permite isso.'
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A lua lançou um brilho suave pela janela, iluminando suavemente o quarto de Miles Morales enquanto ele estava deitado na cama. A inquietação encheu sua mente, seus pensamentos consumidos pelas memórias de (S/n), a pessoa que conquistou seu coração. Embora estivessem fisicamente separados, o vínculo que compartilhavam permanecia forte, e a dor de saudade de sua presença ficava mais intensa a cada noite que passava.
Incapaz de encontrar consolo no sono, Miles pegou o travesseiro de corpo dobrado ao lado dele, um companheiro improvisado que ele criou para proporcionar conforto na ausência de (S/n). Ele a abraçou com força, o tecido macio contra sua bochecha um substituto imperfeito para o calor de seu toque. Fechando os olhos, Miles permitiu que sua imaginação tomasse conta. Em sua mente, ele imaginou (S/n) deitada ao lado dele, suas risadas enchendo a sala e seus dedos entrelaçados. Ele quase podia sentir o peso de suas cabeças em seu ombro, o suave subir e descer de suas respirações contra sua pele.
Enquanto se agarrava ao travesseiro, Miles sussurrou suavemente na noite, "Sinto sua falta, (S/n). Queria que você estivesse aqui comigo." Na escuridão silenciosa, as memórias inundaram sua mente - momentos compartilhados, conversas sussurradas em voz baixa e a conexão que eles haviam forjado.
Ele ansiava por aqueles olhares roubados, a maneira como os olhos de (S/n) se iluminavam em sua presença e as risadas que preenchiam os espaços entre suas palavras. Miles passou os dedos pelos contornos do travesseiro de corpo, imaginando que era a mão de (S/n) que ele segurava. Ele fechou os olhos, sua mente pintando imagens vívidas de beijos roubados, abraços ternos e o calor de seu amor envolvendo os dois.
O silêncio da noite permitia que seus pensamentos vagassem livremente, levando-o a lembranças queridas de seu tempo juntos. Cada memória estava gravada em seu coração, uma prova do amor que eles haviam compartilhado. O travesseiro, agora um receptáculo para seu desejo, fornecia um conforto agridoce - um lembrete da profundidade de suas emoções.
À medida que a noite avançava, Miles encontrou consolo na intimidade de seu abraço imaginário. Era uma conexão que transcendia o reino físico, alcançando profundamente sua alma. Embora separados pela distância, ele manteve a esperança de que o amor deles preencheria a lacuna e os reuniria novamente. Com o ritmo suave de sua respiração e o calor do travesseiro contra seu peito, Miles se deixou levar por um sono profundo. Em seus sonhos, ele andava de mãos dadas com (S/n), suas risadas ecoando no ar e seu amor irradiando por todos os poros. Mas mesmo em seus sonhos, havia uma dor persistente - uma consciência de que seu abraço imaginário nunca poderia substituir totalmente a presença tangível de (S/n). Ele ansiava pelo dia em que seus braços se entrelaçariam mais uma vez, quando ele pudesse sentir seus batimentos cardíacos contra seu peito e sussurrar palavras de amor em seus ouvidos.
A lua pairava alta no céu noturno, lançando um brilho prateado sobre a cidade enquanto (S/n) furtivamente fazia seu caminho pelas sombras. Ela se movia com a graça e agilidade de uma aranha, seus movimentos decididos e silenciosos. O vento sussurrava pelas ruas, trazendo consigo uma sensação de expectativa. Hoje à noite, (S/n) tomou uma decisão - uma decisão que desafiou os limites da distância e do desejo. Ela não suportaria passar outra noite longe de Miles, seu coração doendo com a necessidade de estar perto dele. Então, ela deu um salto de fé, subindo pela janela para surpreendê-lo.
Enquanto ela silenciosamente entrava no quarto de Miles, seus olhos caíram sobre a visão que fez seu coração palpitar com ternura e tristeza. Lá estava ele, envolto em um travesseiro de corpo - um companheiro improvisado que servia como um substituto para sua ausência. (S/n) não pôde deixar de sentir uma pontada de saudade, percebendo o quanto ela havia feito falta. Determinada a tornar sua presença conhecida, (S/n) gentilmente deslizou o travesseiro dos braços de Miles. Quando ela fez isso, ele se mexeu, suas pálpebras se abrindo em confusão. Ele piscou, seu olhar sonolento encontrando o dela, sua voz presa na garganta enquanto tentava formar palavras.
"O que..." Miles começou, sua voz um murmúrio suave. Mas antes que ele pudesse completar sua frase, (S/n) colocou um dedo em seus lábios, seus olhos brilhando com travessura e carinho.
"Shh," ela sussurrou, sua voz gentil, mas firme. "Volte a dormir, amor." Miles piscou, sua mente momentaneamente dominada pelo turbilhão de emoções e a visão inesperada de (S/n) diante dele.
Ele não pôde deixar de sentir uma mistura de surpresa, alegria e confusão. Mas quando ele olhou nos olhos dela, o desejo em seu coração diminuiu, substituído por um profundo sentimento de contentamento. Incapaz de resistir ao fascínio de sua presença, Miles se recostou em seu travesseiro, seus olhos nunca deixando a forma de (S/n). O quarto se encheu de um silêncio reconfortante enquanto ele a observava subir em sua cama, seus movimentos graciosos e sem pressa. Ela se acomodou em seus braços esperando, sua cabeça descansando contra seu peito, seus batimentos cardíacos se alinhando em um ritmo de conexão.
O calor do corpo de (S/n) contra o dele, a suavidade da respiração dela contra a pele dele - foi um momento de puro êxtase. Miles passou os braços em volta dela, puxando-a para mais perto, como se tivesse medo de que ela desaparecesse se ele a soltasse. Na segurança de seu abraço, (S/n) sentiu uma sensação de pertencimento - um retorno ao lar que preencheu os espaços vazios de sua alma.
Deitados juntos, com a respiração sincronizada, Miles não pôde deixar de sussurrar: "Senti tanto a sua falta, mami." (S/n) ergueu a cabeça, seus olhos encontrando os dele, um sorriso terno nos lábios.
"Eu também senti sua falta, Miles. Mas estou aqui agora, e isso é tudo que importa. Apenas deixe ir e descanse. Temos todo o tempo do mundo." Miles assentiu, o peso de seu cansaço caindo sobre ele. Ele fechou os olhos, deixando-se envolver pelo conforto da presença de (S/n). Suas palavras o inundaram, acalmando sua mente inquieta, enquanto ele sucumbia ao abraço do sono mais uma vez.
Envolvidos nos braços um do outro, (S/n) e Miles mergulharam em um sono tranquilo - um sonho compartilhado que transcendia as limitações de seus corpos físicos. No reino dos sonhos, eles encontraram consolo e a promessa de um amanhã cheio de união.
E conforme a noite avançava, a lua sussurrava suas bênçãos sobre os amantes, lançando sua luz suave sobre suas formas entrelaçadas. Foi uma prova do poder do amor - uma força que desafiou a distância, abraçou a vulnerabilidade e forjou laços inquebráveis.
Nos braços um do outro, Miles e (S/n) encontraram consolo e um lar - um santuário que os recebeu de braços abertos. E juntos, eles continuariam a navegar na intrincada teia de suas vidas, seu amor servindo como um fio condutor, levando-os a um futuro onde seus sonhos se tornariam realidade.
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