Armas mágicas e Impérios em Chamas: Entre nas terras áridas de Lemúria, onde vulcões rugem e a ambição queima mais quente que o fogo! Acompanhe Hefesto Urik, um príncipe que teve toda sua familia assassinada durante a Guerra da Insurreição, e que as...
A caverna nas profundezas de Avalon se estendia como uma garganta negra, engolindo a luz e deixando na esteira apenas sombras sinistras. O ar era impregnado com um silêncio pesado, quebrado apenas pelo eco dos passos dos aventureiros enquanto adentravam a escuridão.
A atmosfera estava impregnada de uma sensação de urgência, à medida que o grupo avançava, seus passos ressoando no solo rochoso e as paredes da caverna oprimindo-os com sua presença esmagadora. O brilho furtivo de tochas iluminava o caminho, arremessando sombras dançantes nas paredes de pedra.
O calor das profundezas vulcânicas aumentava à medida que avançavam, o ar se tornando denso e sufocante. E então, quando parecia que haviam alcançado o coração da caverna, o chão tremeu sob seus pés, uma reverberação que anunciava a chegada de uma força inescrutável.
Cerberus surgiu das sombras, sua figura imponente e aterrorizante. Três cabeças ferozes erguiam-se acima de ombros musculosos, cada olhar emanando uma aura de ameaça implacável. Suas presas eram afiadas como lâminas, e sua pelagem negra parecia absorver a luz ao redor, engolindo tudo em escuridão.
O monstro emitia um grunhido profundo e gutural, ecoando pelas paredes da caverna como um trovão. O grupo se preparou para a batalha iminente, o coração acelerando enquanto enfrentavam o guardião das profundezas de Avalon.
Os generais, Hipnos e Tanatos, trocaram um olhar rápido carregado de significado. Eles tinham experiência em estratégia e trabalho em equipe, sabendo que enfrentar Cerberus exigiria não apenas força, mas também astúcia.
Os Inglórios avançaram com determinação, suas longas espadas erguidas, enquanto a fúria do monstro caía sobre eles. Os sons de metal contra presas ecoavam pelas paredes da caverna, o confronto entre homens e monstro se desenrolando em uma dança caótica de aço e garras.
Enquanto isso, Lyria e Kise concentraram seus esforços em um feitiço complexo. Suas mãos se moveram em gestos intricados, e do chão emergiram raízes grossas e enroscadas, avançando para prender as patas de Cerberus. O monstro rugiu em fúria, lutando contra as amarras mágicas que buscavam contê-lo.
Os generais, vendo uma oportunidade, se lançaram ao ataque. Hipnos arremessou sua lança imbuida de magia com precisão mortal, perfurando uma das cabeças de Cerberus. O monstro uivou em agonia, sua cabeça ferida recuando temporariamente.
Tanatos, ágil e implacável, correu em direção à caixa dourada que brilhava atrás de Cerberus. Com um movimento ágil, ele a agarrou, segurando-a firmemente em suas mãos enquanto a sensação de poder pulsava em seu interior.
O monstro, furioso com a ferida que havia sofrido e desesperado para proteger seu território, soltou um jato de chamas ardentes em direção ao grupo. Magos Krotonianos se colocaram na linha de frente, formando uma barreira de energia que absorveu o impacto do fogo, mas não sem custo. Gritos ecoaram pela caverna enquanto alguns dos bravos magos sucumbiam ao calor intenso.
Em meio ao caos, Hipnos aproveitou a distração de Cerberus e lançou-se novamente ao ataque, atingindo uma das cabeças com sua lança imbuida de magia. O monstro recuou, suas feridas o enfraquecendo, mas seu olhar ainda ardente de raiva.
Tanatos voltou com a caixa dourada, seus passos rápidos enquanto se juntava ao restante do grupo. Com um olhar determinado, eles começaram a recuar, o som das batalhas e os rugidos de Cerberus ecoando em seus ouvidos.
A caverna parecia se estender infinitamente à medida que eles lutavam para sair, a escuridão e os perigos que habitavam nas sombras ameaçando engoli-los. Cada passo era uma luta, cada momento uma prova de coragem e tenacidade.
Finalmente, após uma batalha feroz e exaustiva, o grupo emergiu da caverna, a luz do dia brilhando sobre eles como um sinal de triunfo. Com os corações pesados pelo sacrifício dos magos Krotonianos, eles olharam para trás, vendo a entrada da caverna desaparecer nas profundezas.
Eles haviam conseguido, a arma divina estava em suas mãos, e eles haviam enfrentado a ira de Cerberus para obtê-la. A jornada estava longe de terminar, mas eles tinham superado uma das provações mais desafiadoras de Avalon, uma prova que forjara seus laços e determinação ainda mais.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
