Prólogo

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Escuro, sem barulho, sem luz, sem chão, sem céu. Apenas o nada.

Algo flutuando ou caindo em um nada vasto, me refiro a mim mesmo, ou o que me chamaria.

Não dava para sentir nada, nem sabia se estava caindo, era muito estranho e calmo...

Era apenas uma forma humanoide em um lugar vasto e vazio, que não podia sentir nada.

Eu tinha apenas uma grande ferida na onde eu chamava de barriga e comecei a questionar se aquilo era o pós vida.

Eu não escutava, sentia ou dizia e foi assim por uns vinte minutos até uma luz invadir os meus olhos me forçando a fecha-los.

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