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Oiii minna? Como cs tão?
Baby Alex foi a história premiada para ter novo cap esse fim de semana!

Então não esqueçam da pipoca e boa leitura!!

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________Capítulo 15________

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Mark e Miyori estavam preocupados. Preocupados é um apelido para o que sentiam há quase uma semana. Em seus couros cabeludos já se podiam avistar algumas mechas brancas, devido ao estresse que suas mentes passavam, ao pensar demais por certos motivos.

Um deles era que seu pequeno príncipe, o pandinha, havia usado a fralda todo esse tempo que estava ali com eles, mas fez xixi apenas uma vez durante toda a semana. Já fazia sete dias, sete. E toda vez que ligavam para Ji Sung exigindo um exame urgente, que o bebê não estava bem, o mesmo apenas ria, os chamava de lerdos e desligava na cara deles. 

Sim, eles estavam em um grande momento de estresse emocional. Não sabiam o que fazer com o pequeno príncipe, o pandinha não lhes respondia uma palavra sequer quando perguntavam se o mesmo precisava fazer suas necessidades, ele apenas corava e desviava o olhar. Os mais velhos se mordiam de preocupação ao imaginar a dor que ele sentia, por segurar a vontade de ir ao banheiro por tanto tempo.

E ali estavam eles novamente, em plena madrugada, observando o pequeno que ressonava baixinho, abraçado ao travesseiro geladinho em meio às cobertas felpudas no berço. Miyori andava de um lado para o outro, roendo as unhas, enquanto Mark estava escorado na grade do berço com um ar de tristeza e derrota.

– Somos péssimos pais – Miyori sussurrou com a mão na frente da boca. – Nós deveríamos saber quando nosso príncipe está sofrendo e-e curar essa dor, mas parece que ele ainda não confia em nós o suficiente, ele nem te deixa pegá-lo no colo.

– Mih, se acalme – Mark se aproximou, abraçando fortemente seu marido. – Nós daremos um jeito.

– E que jeito é esse? – A voz do tatuado saiu por um fio – Me diga! O que faremos?

– Ligarei para Ji Sung uma última vez, se ele se recusar a atender nosso pequeno... – o som de sua voz diminiu em um tom quase inaudível – darei um jeito. Ele é o médico da família a anos, não entendo porquê está fazendo isso.

– Eu espero que ele tenha seus motivos e uma boa explicação, não quero recorrer a ter que demiti-lo, o conhecemos desde quando éramos crianças.  – Miyori sentia os olhos lacrimejarem enquanto encarava o rosto de Mark.

– Eu também não – Mark beijou a testa do menor com ternura – tentaremos pela última vez e eu juro que farei ele se arrepender de tudo isso no futuro. – O advogado então se separou do abraço quentinho e, junto ao outro, caminhou para fora do quarto.

Com o celular à mostra entre os dois corpos, a tela do aparelho brilha fortemente no corredor escuro, que era iluminado apenas pela luz que advinha das escadas e da porta entreaberta do quarto, onde o casal dormia. O nome de Ji Sung então apareceu em letras grandes quando a chamada é iniciada. O médico demorou para atender e aquele momento se tornou agonizante para os pais de plantão.

– O que é? – uma voz rouca e sonolenta surgiu do celular. – Você sabe que horas são? Miyori sabe que tu ta acordado a essa hora?

– Não só sei como também estou aqui. – O tatuado parecia prestes a explodir naquele instante, porém sua voz ainda era mantida em baixo tom para não acordar o pandinha que estava no quarto à suas costas. – Você não sabe o quanto estamos preocupados, sem saber o que fazer. E toda vez que te ligamos, você apenas… – Mih não conseguia terminar sua frase, sentia um bolo em sua garganta.

Baby AlexOnde histórias criam vida. Descubra agora