Yandere (ヤンデレ?) é termo japonês que se refere a um tipo de personalidade de personagens de histórias de mangá e anime. Garotas ou garotos com interesses românticos, que se apresentam de maneira amorosa e gentil inicialmente, mas revelam uma fixação...
O conteúdo a seguir pode gerar gatilhos para algumas pessoas, eu não vou contar o que contém para não dar spoilers.
Pedido de:Kuki_Shinobuu, eu espero que todos gostem.
𝐎/𝐚 esposo/esposa de Qin tinha ganhado o Ragnarok, então ele planejou uma festa surpresa para o seu amado.
—Você gostou da festa?—diz Qin olhando para o seu amado sem perceber que o mesmo não queria ouvir muito barulho, ele só queria dormir.
"Eu amei!" Diz dando um sorriso falso, não quero magoar o seu amado marido, ele sabe que o seu marido se esforçou fazendo essa festa somente para ele, mas ele era uma pessoa meio antisocial ele só queria ficar na sua isolada/isolado, só ela/ele e o seu marido para sempre.
Ela/ele então saiu sorrateiramente da festa sem avisar o marido indo para floresta descansar a cabeça que estava doendo por conta do barulho.
Ela/ele se senta em uma pedra e começa a pensar sobre tudo que aconteceu o Ragnarok, como ela/ele uma/um mera/mero humano ganhou de um deus.
Ela/ele estava com os olhos fechados quando ouve um barulho de choro alto vindo de algum lugar da floresta.
Ela/ele se levanta da floresta e resolve seguir este barulho.
Ela/ele ver um bebê que era uma menina chorando, ela/ele pega a criança no colo.
"Você é uma gracinha." Diz brincando com a criança com os dedos fazendo a criança segurar o dedo dela/dele com as suas mãozinhas e ri de uma maneira fofa.
Ela/ele levar a criança para onde está a festa para mostrar o seu marido, mas ela/ele não o acha.
'Ele deve estar no quarto.' Diz na sua mente e logo indo em direção ao quarto.
Ela/ele começa a ouvir gemidos altos, ela/ele abre a porta, e ver o seu marido fazendo sexo com uma mulher, as lágrimas começaram a descer, ela/ele saí de lá chorando sem o seu marido notar.
Ela/ele deixa o bebê com uma empregada e vai para um templo da deusa das traições, das pessoas traídas, Beipan nushen.
Ela/ele se senta a frente da estátua dela, e começa a chorar.
"Por que isso sempre acontece comigo? Eu não mereço amar e ser feliz? Eu acho que ninguém ia sentir a minha falta se eu morresse, eu só quero desaparecer, eu não queria ter nascido." Diz chorando, os seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar pela traição.
A deusa vendo o sofrimento do seu seguidora/seguidor se manifestar por meio da estátua, ele se assusta.
"O que está acontecendo? Como você fez isso?" Diz surpreso, tentando secar as lágrimas que caiam das suas bochechas.
“Eu estou aqui para te ajudar a se vingar humana/humano.” diz a deusa da morte e traição olhando para ele.
"O que-" antes dela/dele poder falar qualquer coisa a deusa possuí o seu corpo.
"Até que esse corpo não é nada mal."
Ela vai andando procurando o quarto do Qin, até que ver uma porta meio aberta, ela bota a cabeça para ver uma mulher gemendo como uma louca no colo de alguém, ela presumiu que esse era o traidor.
Ela abriu a porta de vagar para não fazer muito barulho, ela começa a rastejar no chão que nem uma cobra para os dois não fugirem quando a ver.
Ela estava perto da cama e se levanta de vagar, os dois "pombinhos" ainda não tinha visto ela.
Ela cria um portal e pega a sua foice, ela corta a cabeça dos dois com a foice a fiada fazendo a cama ficar toda suja de sangue.
Ela começa a sentir a cabeça doer, ela sabia que ele estava assumindo o controle do seu próprio corpo.
“Não, agora não." Ela começa a gritar não querendo ir embora agora, ela queria matar mais pessoas.
"O quê? Isto é sangue?" Diz [Nome] retornando ao seu corpo, ele ver sangue manchando o seu corpo.
"Eu matei alguém?" Diz tremendo só imaginar essa ação vinda dela/dele, ela/ele não tinha coragem nem de matar uma formiga imagina alguém.
O seu olhar vai em direção ao rastro de sangue e ver o corpo de Qin com outro corpo, mas ao invés de sentir tristeza por que o seu marido morreu ela/ele sentiu uma alegria, uma satisfação pela morte dele e da amante.
Ela/ele sai de lá para ver o bebê, que estava dormindo tranquilamente na sua caminha, ele dormir observando o bebê.
Depois da morte do seu marido ela/ele se tornou a/o nova/novo imperadora/imperador, ela/ele nomeou a sua filha com o nome de Beinu em homenagem a deusa da traição.
Ela/ele não era uma/um imperadora/imperador ignorante ou mal, ela/ele buscava o bem do seu povo e da sua amada filha.
Ela/ele tinha um harém, mas não queria ter outro esposo, ela/ele estava feliz sozinha/sozinho cuidado da sua filha, ela/ele agora estava bebendo um bom vinho, até que ela/ele sentiu um gosto amargo, e começou a torci.
Ela/ele bota a mão na boca em quanto torcia, ela/ele tira a mão da boca e ver que a sua mão está toda cheia de sangue.
Ela/ele se levanta, mas as suas pernas não aguenta mais o peço do seu corpo, então ela/ele cai no chão, ele começa a sentir uma dor agoniante no estômago.
Ela/ele começa a gemer de dor com agonia, lágrimas de dor começa a sair de seus olhos.
Ela/ele estava gritando, mas ninguém o ouviu, até que finalmente ele soltou o seu último suspiro, os seus olhos se fecharam aceitando o seu doloroso destino, a sua vida passou pela sua cabeça antes de morrer por completo.
Ela/ele abriu os seus olhos surpreso que ainda estava vivo ele da de cara com a deusa de anos atrás pelada, ele se assusta.
"Onde eu estou? Por que você estar pelada?" Diz tentando não olhar para o corpo dela.
"Primeiro: você está no Kong de e você morreu alguém muito próximo de você te matou envenenado, segundo: nos deuses independente da religião não usamos roupas pois nós achamos o corpo algo lindo que deve ser mostrado para todas as pessoas."
"Eu morri?" Pergunta com a cara de medo olhando para deusa, ela/ele rapidamente se senta no chão.
"Sim, você é burro ou surdo? Isso foi a primeira coisa que eu te disse, seu animal." Diz ficando com um pouco de raiva.
"Desculpa, eu sou um pouco lerdo." Diz ficando um pouco envergonhado.
"Deu para perceber, vamos!" Diz estendendo a mão para ele pegar.
"A onde vamos, deusa da morte?" Diz pegando na mão dela que estava estendida para ajudar ele a levantar do chão.
"Para tiankong, o lugar onde fica pessoas boas como você."
Logo os dois foram em direção ao uma porta que levava a tiankong o lugar que todo humano queria ir quando morresse, mas apenas poucos conseguia.
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