Capítulo 5

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Amélia _

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Volto para minha sala, onde começo a desenhar rascunhos pros quadros que iria expor, um hobby de onde ganhava e usava o dinheiro para doar pro orfanato Bom Menino e o Hospital Feliz de câncer infantil, estou quase terminando a paisagem quando um furacão entra em na sala com uma Kate babando atrás.

- Aqui estou.

Diz Connor bravo, levanto meus olhos da pintura e lhe digo.

- Bem-vindo! Kate já pode sair que me ajeito aqui.

- Sim, chefe.

- Sem baladas hoje hein, vou checar com o Gustavo pra ver se ficou em casa.

- Claro, chefe.

E sai me deixando com um Connor pra lá de bravo por ter sido ignorado.

Me levanto caminho até o banheiro tirando as luvas, lavando as mãos tirando a tinta da minha pele e saio do chuveiro com um vestido solto, aberto nas costa e com um rasgo na coxa apenas para provoca-lo.

Connor observa cada movimento meu enquanto senti o olhar dele queimando sob minha pele, nossos olhares se encontram, ambos tensos, era surreal o que acontecia com a gente, a atração um pelo outro não era normal, nos aproximamos devagar se olhando.

Ele sussurra rouco sentindo meu cheiro.

- Vim aqui a negócios, Amélia.

Quando ele diz meu nome não resisto e cola meus lábios naquela boquinha carnuda dele, chupando e mordendo com vontade enquanto seguro suas mãos, se separam por falta de ar ainda se olhando, o guio até o sofá onde nos sentamos e ele diz mais que sério.

- Precisamos falar sobre isso, não sei oque acontece, gosto de estar no controle, mas não sei o que acontece quando estou perto de você e aqui está seu troco.

Sorrio maliciosa e digo cheia de mim.

- Então calculei certo o valor, também não sei o que acontece com nós, mas agora estou com fome, vamos?

Ele me olha de forma estranha e pergunta.

- Tem certeza que é irmã do Alex?

Paro o encarando e sorrindo. Todos perguntavam a mesma coisa Alex é sério, equilibrado se é que me entende, agora eu bem, sou tudo menos séria e equilibrada, até meu pai às vezes brinca dizendo que sou é assim porque minha mãe queria uma menina perfeita, que se comportasse como uma menina, mas sou totalmente ao contrário mas eles me amam assim mesmo.

- Sim, somos irmãos.

- Hmm, tem certeza que não é adotada?

- Grosso.

- Isso porque você ainda não o viu.

- Cala a boca, sem ofensa, apesar que pretendo conhecê-lo Connor Mariano.

Ele trinca o maquicilar apertando os dentes e seu volume aparece sobre o conjunto feito sob medida enquanto me aproximo do seu rosto maliciosa.

- Não vai não.

- Isso é o que veremos, até qualquer dia e pode ficar com o troco.

E saio deixando mais uma vez Connor Mariano de queixo caído e pau duro.





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Já estou com do dele....

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Sabrina May

Tudo por VocêsOnde histórias criam vida. Descubra agora