Stenio e Helô estão a mais de 3 anos sem si ver, um encontro inesperado surgirá e trará de volta todo amor que está escondido dentro deles, será que vão conseguir viver essa dádiva com tantas pedras no caminho?
Esse bônus é um especial ao aniversário da minha querida, Bella. Feliz vida meu amor, obrigada por amar essa fic tanto quanto eu amo meus Italianinhos. É um bônus especial para a minha gravidinha, Carol. Amor, obrigada pelo presente lindo que é Antonella, quando eu te indiquei esse nome, foi pensando que ela seria muito parecida com a Antonella dessa ficzinha. Espero que goste ❤️❤️ eu prometi o bônus e ele veio amores, aproveitem. (ESPERO QUE ENTENDAM A REFERÊNCIA DA MUSICA)
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3 anos depois…
Stenio estava parado com os braços apoiado no batente da porta, observando a movimentação toda da casa para o aniversário de sua caçula.
O dia do aniversário de Antonella, de cinco anos, havia chegado. Ela com seu jeitinho alegre e espalhafatoso pediu incansável vezes para Helô e Stenio que a festa fosse da “Patrulha Canina” e eles achavam impressionante o fato de uma menina de apenas cinco anos de idade ter tanta personalidade e opinião.
Antonella era a mistura perfeita dos dois, não em aparência, pois a menina era descaradamente a cópia fiel e inegável do pai, o que deixava a delegada com um bico maior que o trem. Ela achava um absurdo terrível ter carregado por nove meses, ter sofrido a dor do parto e a menina não ter nada dela.
O pior de tudo era que ela estava ficando sem vergonha igual ao pai, isso porque ela só tinha cinco anos. Mas quando a menina estava empenhada em ser a versão do pai com cabelos longos e ondulados podia-se notar perfeitamente a personalidade da mãe em seus trejeitos. Antonella quando calma tinha a mesma vibe tranquila e apaziguada como o pai, mas aquela menina num dia ruim conseguia ser pior do que o próprio furacão chamado Heloisa Sampaio.
Otávio estava com seus oito anos e meio, e era a criança mais adorável que existia na fase da terra. Com o passar dos anos o cabelo do menino se revelou um castanho bem claro, os olhos num tom de mel e a pele bem clarinha. Ele parecia tanto com Helô, que ninguém que não fosse íntimo o suficiente da família diria que ele era adotado. O menino era lindo, educado e gentil. Antonella obviamente se aproveitava da bondade do irmão para aprontar com a vida do mais velho.
Eles tinham uma união absurda, uma conexão linda de ser presenciada pelos pais. Quando Otávio completou seus oito anos. — Stenio se perdeu em pensamentos, sendo teletransportado para dois anos antes. Helô e Stenio acharam que estava na hora de contar ao menino que eles não eram seus pais biológicos e que isso responderia algumas das perguntas que sempre fazia aos pais, da qual os mesmos não sabiam como responder.
Antes de tomarem tais atitudes, ambos acharam melhor procurar um psicólogo para auxiliar na nova etapa que se iniciaria a partir do momento que Otávio tivesse entendimento sobre aquela situação e principalmente de como ele iria se sentir diante daquilo.
Acham uma psicóloga com um currículo de dar inveja. A mulher era excelente no que fazia, e eles tiveram apoio e direcionamento pela escola do menino.
