Cap 5 - banquete

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Zoro on

Eu estava quase conseguindo fazer o que eu queria, até que Luffy, aquele bobalhão, nos interrompe.

— OEE, VAMOS COMER!
— Parece que você vai ter que esperar para ter o que quer, espachim~

Senti Robin se soltando dos meus braços, e seguindo para a mesa de jantar a nossa frente. Suspirei, e segui para a mesa também.
Chegando lá, estavam todos sentados. Me direciono para um lugar vazio, ao lado de robin, e me sento.

—BOM APETITE! - grita Luffy
— Hai! - gritam todos

A noite foi longa: muita diversão, comida, música, brincadeiras e... provocações.
Agora, robin já estava meio bebada, e porra... ela tava muito sexy.
Quase todos já haviam ido embora para seus quartos e seus navios, no salão, restava apenas eu, Robin, Luffy e Nami.

—Zoro! Eu já vou - disse Nami - o Luffy tá caindo de sono, vê se cuida de Robin viu?
—Vai logo, bruxa.
(Pode deixar que eu vou cuidar, muito bem.)

Nami sai junto de Luffy, e resta apenas eu e Robin. Decido me aproximar dela, e a apoio em meus ombros, para que ela não caia.

—Zorooo~ - disse Robin meio manhosa
—Você tá só o pó, meu Deus.
— Eu ainda tenho consciência!
— Duvido muito. - eu disse dando leves risadinhas.
— Aé? Eu tenho consciência o bastante pra fazer isso...

Então, de repente, Robin pega um impulso e me derruba no chão, ficando por cima de mim. Seguro com força a cintura da mesma, e a sinto suspirar.
Robin se inclina, e então, me beija.
Nossas línguas pareciam se conectar, estávamos em uma sintonia muito grande, parecia que o mundo todo havia parado.
A boca dela é tão quente... tão macia, eu adorei essa sensação.
Nos separamos pela maldita falta de ar, e então, ela me encara com aqueles belos olhos azuis.

—Viu..? Eu ainda tenho juízo...
—Hah, não sei não ein.

A surpreendo em um movimento surpresa, seguro robin pelas coxas e a levanto, enquanto ela apoia os braços em meus ombros.
A prendo contra a parede e começo a beijar seu pescoço... vou descendo meus beijos até chegar no decote de seu vestido. A olho com um olhar pedindo permissão, e ela acena com a cabeça e então vou beijando e acariciando a área em volta de seus seios.

Sinto ela suspirar, e então paro tudo, e olho para ela.

—Que tal sairmos daqui?
—Eu concordo, espadachim.

Adoro quando ela me chama assim, então, grudo mais nossos corpos, fazendo a mesma sentir minha ereção, e ela geme no meu ouvido.
Ainda com os corpos bem grudados, vou caminhando lentamente para fora do salão.
Cada passo dado, eu ouço um gemido vindo de Robin, ela sente cada vez mais a minha ereção, e apertava mais meus ombros.

—I-isso é tortura...
—Aguente firme, Nico~

Aperto firmemente sua bunda, e finalmente saio com ela dali.

Vou ter a melhor noite da minha vida.

Continua.

A Nossa história de amor (Zorobin)Onde histórias criam vida. Descubra agora