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Jordan Continuou dirigindo, às ruas que eu não conhecia. Parou em frente a uma casa de dois andares, com arbustos médios na frente e vizinhos distantes.

— Bem vinda a minha casa. — Ele sorriu desligando o carro. — Entra rápido se não quiser ser reconhecida por alguma das vizinhas fofoqueiras, e eu também não moro muito longe da vizinhança da escola. — Ele piscou pra mim e saiu do carro.

— Que saco isso! — Revirei os olhos. O observei caminhar até a porta e a destrancar com a chave.

— Vai vir ou não? — Ele gritou.

— Vou roubar seu carro e fugir. — Gritei de volta escorando a minha cabeça no banco. Ele pôs uma mão na cintura e bateu seu pé rápido, de propósito, como se me esperasse impaciente. — Eu estou indo tiozão. — Revirei os olhos saindo do carro. — A propósito, você parece uma xícara quando põe a mão na cintura. — Zombei entrando na casa.

— E você está bêbada. — Ele franziu o cenho. Também entrou e trancou a porta. — Vai dormir aqui?

— Eu não estou bebada. E ainda tenho medo de você me matar e vender meus órgãos no mercado negro. — Olhei em volta. — Se você tirar somente os órgão que não fazem muita diferença na minha vida e dividir o dinheiro comigo, eu deixo. — O encarei. — Bela casa.

— Você é louca, sabia? — Ele jogou as chaves em cima da mesinha que tinha perto da porta. — Obrigada por achar a casa bonita.

— Sua cama também é? — Provoquei. Ele caminhou até mim, pôs as mãos em minha cintura e colou nossos corpos.

— Quer descobrir? — Perguntou sorrindo enquanto fitava meus olhos. Mas que droga de sorriso desestabilizante. Ele colocou uma mão na fenda do vestido e subiu pela minha coxa. — Está muito bonita hoje, já disse isso? — Levou sua mão para a minha bunda agora. Apenas o encarei. Não consigo explicar o que sentia. Meu estômago estava embrulhado de um jeito bom. Ele selou nossos lábios em um beijo rápido. Sugou meus lábios com tanta vontade que me deixou assustada. Mal podia controlar a minha respiração.

— Eu quero foder você. — Ele murmurou baixo travando o maxilar em seguida.

— Eu quero que me foda. — Não sei da onde tirei coragem pra dizer isso, mas disse. Ele mordeu seus lábios e em um movimento rápido me pegou no colo, me fazendo rir. Caminhou até as escadas e subiu para o segundo andar. Desci de seu colo e não demorou muito para que nos beijássemos de novo. Fui prensada contra a porta, mas logo ele abriu a mesma sem interromper o beijo.

— Eu quero você. — Ele suspirou colando nossas testas. — Quero só você. Não só essa noite. — Segurou meu queixo e levantou meu rosto. Distribuiu beijos e mordiscadas pelo meu pescoço, me fazendo arfar.

— Eu também quero você.

𝐒𝐄𝐗𝐘 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑❦︎ ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora