05.

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Melinda Almeida.

Eu olhei para o lado é o cavalo tava lá com o homen, o cavalo sonso ainda olhou para o meu lado.

Que cavalo filho da mãe.

O homen vinha andando na minha direção é.

Pelo que parece talvez ele fosse brigar comigo, ou me ajudar.

Fernando: Tá precisando de ajuda

Melinda: Não

Eu falei apenas na ironia.

Mas simplesmente o homem me olhou é saiu de lá.

Ele não vai me ajuda?

Ele montou no cavalo numa facilidade impressionante, olhou pra trás é deu risada.

Acho que o cavalo aprendeu com ele, né possível.

Eu achei que ele viria me ajudar, como eu vou sair da qui agora.

Tentei me levantar, mas numa tentativa falha eu caí no chão.

Tentei, tentei , tentei é não conseguir me levantar.

Deus, por favor me ajude.

Tentei, até conseguir me levantar.

O que já era bem tarde.

Mas agora eu tenho outros problemas, lembrar o caminho que eu fiz até chegar aqui.

Eu poderia dizer, que sim eu estava precisando de ajuda, mas não.

Agora eu me lasco.

Lembra eu não vou conseguir, então vamos tentar cara ou coroa?

Mas eu não tenho moedas.

Não tenho celular, para min tentar ligar para a Mariana .

Eu tenho que conseguir achar um jeito de sair desse lugar.

A todo tempo eu sentia uma sensação estranha.

De estar sendo observada.

Agora era só o que me faltava , está sem celular, perdida, sem ninguém pra me ajudar, é com o pé quebrado.

E, ainda por cima estar sendo observada.

Quem poderás me defender?.

Vou tentar ir para a esquerda,.talvez de certo.

Fui caminhando em direção a minha esquerda.

Tinha uma pequena casa, de madeira bem simples.

Mas que iria me servir.

Eu não aguento mais andar, meu pé está pedindo socorro.

Espero que não tenha ninguém dentro dessa casa, vamos ver.

Empurrei a porta, mas ela estava fechada.

Vou tentar ir pela janela, a janela é de vidro.

Peguei uma pedra é joguei nela, não era uma opção muito boa, mas era a única coisa que tinha pra min tentar sair dessa, viva.

Pulei a janela e entrei.

A casa estava bem limpinha, o que é estranho uma casa no meio do nada, é ainda por cima em perfeito estado.

Bom pra min.

Fui em direção a cozinha da casa,

Abrir a geladeira com esperança de ter gelo, mas me surpreendi com as coisas que havia naquela geladeira.

Estou achando isso muito estranho.

Mas quem não arrisca, não petisca.

Tinha várias comidas, dentro da geladeira.

Tinha bolo, suco, mas o que eu quero é o gelo.

Coloquei os gelo em uma vasilha, é fui em direção a sala, acendi a fogueira é sentei no sofá.

Uma fogueira na  sala? Exatamente, já estava lá, eu apenas acendi.

Coloquei meus pés, em cima do sofá, é fiz uma bolsa de gelo com a minha blusa.

Fiquei nisso por bastante tempo, a dor estava passando um pouco.

Fiquei nisso até amanhecer, agora eu tenho que ir pra casa.

Sai da casinha que foi o motivo deu estar viva até hoje.

Cheguei na casa.

Mariana: Menina onde é que você estava

Melinda: Desculpa, Mariana eu caí do cavalo e, machuquei meu pé, fiquei perdida é só conseguir vim hoje.

Mariana: Não tem problema, seu pé já está melhor

Melinda: Melhorou só um pouco

Mariana: O que você fez pra melhorar

Melinda: Coloquei gelo

Mariana: Você achou gelo, aonde

Melinda: Numa casinha simples de madeira eu passei a noite lá, se eu não tivesse ficado lá eu já estaria morta

Mariana: Não fala isso menina

Ana: O chefe quer falar com você Melinda

Mariana: Ok, eu vou lá

Subi as escadas com meu pé assim, é a pior coisa.

Cheguei até o escritório dele.

Fernando: Como foi sua noite

Melinda: Foi perfeita

Fernando: Será mesmo

Que cara idiota.

Fernando: Tenho uma miss pra você

Melinda: O que é?

Continua...

Um dia após o outro(Concluída).Onde histórias criam vida. Descubra agora