Melinda Almeida.
Eu olhei para o lado é o cavalo tava lá com o homen, o cavalo sonso ainda olhou para o meu lado.
Que cavalo filho da mãe.
O homen vinha andando na minha direção é.
Pelo que parece talvez ele fosse brigar comigo, ou me ajudar.
Fernando: Tá precisando de ajuda
Melinda: Não
Eu falei apenas na ironia.
Mas simplesmente o homem me olhou é saiu de lá.
Ele não vai me ajuda?
Ele montou no cavalo numa facilidade impressionante, olhou pra trás é deu risada.
Acho que o cavalo aprendeu com ele, né possível.
Eu achei que ele viria me ajudar, como eu vou sair da qui agora.
Tentei me levantar, mas numa tentativa falha eu caí no chão.
Tentei, tentei , tentei é não conseguir me levantar.
Deus, por favor me ajude.
Tentei, até conseguir me levantar.
O que já era bem tarde.
Mas agora eu tenho outros problemas, lembrar o caminho que eu fiz até chegar aqui.
Eu poderia dizer, que sim eu estava precisando de ajuda, mas não.
Agora eu me lasco.
Lembra eu não vou conseguir, então vamos tentar cara ou coroa?
Mas eu não tenho moedas.
Não tenho celular, para min tentar ligar para a Mariana .
Eu tenho que conseguir achar um jeito de sair desse lugar.
A todo tempo eu sentia uma sensação estranha.
De estar sendo observada.
Agora era só o que me faltava , está sem celular, perdida, sem ninguém pra me ajudar, é com o pé quebrado.
E, ainda por cima estar sendo observada.
Quem poderás me defender?.
Vou tentar ir para a esquerda,.talvez de certo.
Fui caminhando em direção a minha esquerda.
Tinha uma pequena casa, de madeira bem simples.
Mas que iria me servir.
Eu não aguento mais andar, meu pé está pedindo socorro.
Espero que não tenha ninguém dentro dessa casa, vamos ver.
Empurrei a porta, mas ela estava fechada.
Vou tentar ir pela janela, a janela é de vidro.
Peguei uma pedra é joguei nela, não era uma opção muito boa, mas era a única coisa que tinha pra min tentar sair dessa, viva.
Pulei a janela e entrei.
A casa estava bem limpinha, o que é estranho uma casa no meio do nada, é ainda por cima em perfeito estado.
Bom pra min.
Fui em direção a cozinha da casa,
Abrir a geladeira com esperança de ter gelo, mas me surpreendi com as coisas que havia naquela geladeira.
Estou achando isso muito estranho.
Mas quem não arrisca, não petisca.
Tinha várias comidas, dentro da geladeira.
Tinha bolo, suco, mas o que eu quero é o gelo.
Coloquei os gelo em uma vasilha, é fui em direção a sala, acendi a fogueira é sentei no sofá.
Uma fogueira na sala? Exatamente, já estava lá, eu apenas acendi.
Coloquei meus pés, em cima do sofá, é fiz uma bolsa de gelo com a minha blusa.
Fiquei nisso por bastante tempo, a dor estava passando um pouco.
Fiquei nisso até amanhecer, agora eu tenho que ir pra casa.
Sai da casinha que foi o motivo deu estar viva até hoje.
Cheguei na casa.
Mariana: Menina onde é que você estava
Melinda: Desculpa, Mariana eu caí do cavalo e, machuquei meu pé, fiquei perdida é só conseguir vim hoje.
Mariana: Não tem problema, seu pé já está melhor
Melinda: Melhorou só um pouco
Mariana: O que você fez pra melhorar
Melinda: Coloquei gelo
Mariana: Você achou gelo, aonde
Melinda: Numa casinha simples de madeira eu passei a noite lá, se eu não tivesse ficado lá eu já estaria morta
Mariana: Não fala isso menina
Ana: O chefe quer falar com você Melinda
Mariana: Ok, eu vou lá
Subi as escadas com meu pé assim, é a pior coisa.
Cheguei até o escritório dele.
Fernando: Como foi sua noite
Melinda: Foi perfeita
Fernando: Será mesmo
Que cara idiota.
Fernando: Tenho uma miss pra você
Melinda: O que é?
Continua...
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Um dia após o outro(Concluída).
DiversosA doce Melinda é uma mulher gentil, sempre sorridente e faz com que qualquer canto fiquei lindo apenas com sua presença. Mas uma desatenção, um erro fatal na sua vida e fará sofrer imensamente. Como será que ela vai reagir? Tudo fará sentido quand...