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Melinda Almeida.

Meu quarto dia aqui nessa cidadezinha, e até agora eu não descobrir nada.

Já estou começando a ficar desanimada, sei que eu não posso desanimar.

Mas está sendo um pouco difícil, eu estou tentando dar o meu melhor.

Mas até agora não consegui nada de interessante.

Analice: Vamos fazer uma caminhada

Ela fala correndo de um lado pra o outro.

Pelos cômodos da casa.

Melinda: Eu acho que não

Analice: Por que não? Eu tava pensando esses dias que você tá aqui na minha nós não aproveitamos pra fazer nada, afinal e bom pra saúde, estresse

Melinda: Tá bom vamos, eu não quero escutar o seu discurso

Analice: Nossa, não precisa falar assim

Vesti uma calça de caminhar, é uma blusa do Mickey .

Como ela já estava pronto, depois que eu me arrumei, a gente só saiu.

Nós estávamos correndo, numa estrada deserta.

Vimos um movimento estranho.

Melinda: O que será que está acontecendo ali?

Analice: Não sei, vamos lá ver

Melinda: Claro que não, você é doida

Analice: Uma vida uma chance

Eu apenas fechei a minha cara pra ela.

Mas quando eu percebi ela já tinha sumido.

Olho pra um lado, olho para o outro lado, lá estava ela.

Correndo em direção aos homens que estavam lá.

Meu Deus.

Essa mulher e louca.

Agora já não tem mas nada pra fazer, ela já está lá mesmo.

Analice: Olá bom dia! Tudo bom?

_ Acho melhor você ir embora

Analice: Nossa pra que essa ignorância

_ Não fui ignorante, estou apenas mandando você ir embora

Analice: Você não manda em mim

Ela fala soletrando parte, por parte.

Melinda: Vamo embora Ana

Analice: Eu não, ninguém manda em mim

O homen sacou uma arma, e apontou na cabeça dela.

Analice: Você acha o que, que eu tenho medo de uma arma

O homen pega a arma, e bate na cara dela.

Começa a escorrer sangue da boca e do nariz dela.

Ela fez um sinal de um jeito que eu percebi que era pra min.

Ou seja agora eu teria que entrar naquela casa.

Ela está arriscando a vida dela.

Analice: Esse e o melhor que você consegue

_ Acho melhor você não me desafia

Analice: Seu viadão

Na hora que ela falou isso, eu percebi o ódio na cara daquele homen.

Nesse momento todos os outros homens viraram no mesmo instante.

Esse e o momento perfeito pra min entrar.

Entrei pela porta fazendo o mínimo de barulho possível.

Era uma casa que por fora parecia que estava abandonada.

Mas por dentro ela estava bem organizada.

Tava tudo, tão bem organizado.

Mas eu não tinha tempo pra ver se estava organizando, eu apenas tinha que vasculha tudo o mais rápido possível.

Tinha três quartos.

Eu entrei no primeiro, e minha nossa senhora mas antes eu não tivesse entrado.

Era meio que um motel?

Tinha tantos brinquedos sexuais, tanto quanto correntes , e uma cama, digamos diferenciada.

Entrei no segundo quarto, e parecia ser um quarto normal.

Tinha uma cama de solteiro, um guarda roupa pequeno, mas tinha alguma coisa em baixo da cama.

O que será que tinha?

Eu olho ou não olho.

Eu não tenho tempo o suficiente, se eu for olha o que tiver de baixo da cama, talvez eu nem consiga ver o terceiro quarto.

Mas eu não posso ficar com essa dúvida.

Eu me abaixei, e consegui pegar a caixa.

Abri a caixa, e tinha fotos da Rose.

Sim, da Rose, ela com um homen umas crianças.

E fotos dela sendo feliz.

Ou seja ela passou por aqui.

Sai rapidamente do quarto e entrei no terceiro quarto.

Mas quando eu entrei no terceiro quarto, eu tive uma surpresa.

Continua...

Um dia após o outro(Concluída).Onde histórias criam vida. Descubra agora