CAPÍTULO 5 - SOMBRAS DO PASSADO

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Olá pessoal! Passando para lembrar que se o meu ig bater 200 seguidores, teremos maratona! Mas se não, nos vemos apenas semana que vem! Tchau!

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CAPÍTULO 5 - SOMBRAS DO PASSADO

Trilha Sonora: Like A God - The Weeknd
Meses antes...

Com a mão firme envolvendo a empunhadura fria da minha adaga, respirei profundamente, deixando a adrenalina fluir pelas minhas veias. A escuridão da noite me envolvia como um manto protetor, enquanto a lua, tímida, lançava um brilho prateado sobre o beco sombrio onde me encontrava. Os murmúrios sussurrados dos meus oponentes ecoavam pelas paredes de pedra, um presságio da batalha iminente.

Os homens se aproximaram, sombras em movimento que avançavam em minha direção. Meus olhos penetraram a escuridão, calculando distâncias, avaliando ameaças. Cada músculo do meu corpo estava tenso, pronto para reagir com precisão letal como fui treinado desde menino a qualquer movimento em falso.

No momento em que o primeiro atacante avançou, meus sentidos aguçados pareciam se expandir, captando os mínimos detalhes do ambiente. Com um movimento rápido e preciso, desviei de um golpe de espada, sentindo a lâmina roçar perigosamente perto da minha pele. Em resposta, a minha adaga dançou no ar, encontrando um ponto vulnerável no corpo do agressor. Seu gemido ecoou no beco, misturando-se ao som do vento.

A dança mortal continuou, meu corpo se movendo com graça e agilidade enquanto eu calculava cada passo e cada golpe. O brilho prateado da adaga se tornou uma extensão da minha própria vontade, uma extensão que cortava o ar e encontrava seus alvos com uma eficiência assustadora.

Os homens continuaram a avançar, uma tempestade de violência e fúria. Minha mente estava calma, meu foco inabalável. Cada ataque deles era respondido com um movimento preciso, cada defesa era um exemplo de controle absoluto. A luta era uma coreografia sangrenta, uma dança macabra em que eu era o mestre de cerimônias.

Com cada adversário que caía, sentia meu coração acelerar ainda mais, uma explosão de adrenalina que alimentava a minha determinação. Eu não estava apenas lutando por minha sobrevivência, mas também pelo sucesso da missão que me havia arrancado da minha aposentadoria relutante.

No auge da batalha, os últimos homens caíram, exaustos e derrotados. Minha respiração estava pesada, minha visão focada. Ergui-me, cercado pelos corpos que jaziam no chão, uma lembrança brutal da força implacável que eu possuía quando convocado.

Olhando para o horizonte distante, senti uma mistura de triunfo e melancolia. A missão estava completa, mas o custo da vitória era evidente ao meu redor. E assim, enquanto a lua continuava a brilhar silenciosamente, deixei o beco para trás, um mercenário frio e calculista que havia emergido da escuridão para cumprir seu destino mais uma vez.

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