CAPÍTULO OITO

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Elliot Montaleone

Chego na Itália e como sempre vou para casa, assim que chego ainda subindo as escadas tenho a ideia de ligar para Aurora. Não sei porque mais queria ouvir sua voz.

Alguns minutos depois ela desliga na minha cara me deixando furioso então tomo um banho me visto e vou a cede da máfia ver meu tio para tentar esquecer aquela garota mimada.

Assim que estaciono encontro Rafael meu amigo e filho do subchefe da família Montaleone.

-- A finalmente você voltou heim. - ele diz e me dá um abraço.

-- Meu tio mandou eu voltar então aqui estou eu. - digo abrindo os braços e apontando para meu corpo.

-- Que bom porque hoje tem aquela baladinha que agente gosta e você não pode me dizer não. - ele diz empolgado. -- Ou será que a noivinha já lhe colocou uma coleira. - ele fala e dar uma gargalhada.

-- Claro que eu vou estou precisando mesmo relaxar. - digo e ele rir malicioso pois entendeu oque eu estou querendo dizer. -- Além do mais nenhuma mulher me coloca coleira meu amigo. - eu poderia não ir mais depois do modo que Aurora me tratou eu vou sim e vou trepar com a primeira que vê em minha frente.

Então se despedimos e entro no casarão enquanto Rafael vai embora. Passo direto pela secretaria do meu tio e entro em sua sala.

-- Esqueceu os modos Elliot. - ele diz assim que me vê.

-- Estou estressado me poupe de formalidades. - digo e me sento na sua frente.

-- Será que esse estresse é porque a noivinha não gostou das flores que mandei. - ele diz colocando seus pés sobre a mesa folgado como sempre.

-- Então foi você?. - pergunto e ele apenas sorrir.

-- Foi não foi eis a questão mais vamos deixar isso pra lá e falar sobre oque realmente interessa. - ele diz e volta a se acomodar na poltrona.

-- Bom meu plano é arma uma emboscada no dia do noivado e matar Helena com isso.- digo de uma vez .

-- É um bom plano mais talvez precipitado. - ele diz equilibrando um lápis em seus dedos.

-- Não é  arriscado e assim ela pode sair da jogada e eu me caso o mais rápido possível com Aurora. - digo me levantando e indo me servir uma bebida pois tudo isso está me enojando.

-- Posso saber se essa pressa é para acabar com os assassinos do seu pai ou é porque está se apaixonando pela fedelha. - ele diz jogando o lápis na mesa e chamando minha atenção.

-- É só por minha vingança  e nada mais. - dou um gole em minha bebida. -- Agora tenho que ir vou sair anoite e preciso descansar. - digo e dou as costas para ir embora.

-- Muito bem Elliot mais espero que saiba que eu sempre estou um passo a frente de tudo e de todos. - ele diz e eu olho por cima do ombro e aceno com a cabaça seguindo porta a fora.

Assim que chego em casa entro em meu quarto querendo amenizar minha raiva desse imbecil do meu tio, então me jogo na cama e durmo.

Já era oito da noite quando acordo, me arrumo e ligo para Rafael me encontra na mesma balada de sempre. Desço e vou direto para meu carro e saio cantando pneu pelas ruas de Veneza até chegar na balada.

Assim que entro subo para ao camarote onde Rafael já está sentado no meio de duas mulheres.

-- E aí cara demorou já estava achando que não viria. - ele diz se aproximando de mim.

-- Eu não perderia por nada essa noite, estou precisando me distrair. - digo e pego o copo que ele me estende.

-- Ótimo porque a layla está aqui e acho que está lhe esperando. - ele diz e giro meu olhar pela boate até encontrá-la no bar ela levanta sua bebida  em minha direção e eu faço o mesmo.

Layla é uma puta que sempre como quando não encontro ninguém mais interessante ela acha que algum dia irei assumi lá mais isso nunca vai acontecer.

-- Bom se me der licença vou atrás daquilo que vim atrás. - digo batendo em seu ombro.

-- Esse é meu garoto vai lá e faça tudo que eu faria e muito mais. - ele diz e volta para as mulheres que estava o esperando.

Vou ao encontro de Layla e não perco tempo pego em sua mão levo até o carro e vamos para o apartamento que tenho para meus encontros. Assim que chegamos Layla tira sua roupa  e vem em minha direção enquanto me sirvo mais uma bebida.

-- Estava com saudades querido. - ela fala passando a mão em meu corpo. -- confesso que estou magoada pelos boatos de seu noivado. - ela diz tentando me beijar mais eu recuso.

-- Nada disso é da sua conta então vamos logo ao oque interessa. - digo e a viro de costas, puxo seu cabelo para traz e a jogo no sofá onde ela já cai de quatro. Então tiro a camisinha do meu bolso e abro colocando em meu pau.

-- Praque isso gostoso se eu só me deito com você. - ela diz manhosa olhando por cima dos ombros.

-- Não precisa fingir nada comigo Layla eu sei que todos da família já te comeu, então não quero pegar nada seu muito menos lhe dá a chance de vim com golpe da barriga pra cima de mim. - digo e enfio meu pau com força nela que geme alto. Então começo a estocar forte mais não sinto nada até a imagem de Aurora nua vim em minha mente então começo a gemer imaginando que estou comendo Aurora, e não demora muito e eu  gozo saindo de dentro da Layla e indo até o banheiro.

Volto do banheiro depois de tomar um banho e quando estou chegando na sala escuto Layla ao telefone.

-- Querida aqui quem está falando é a mulher do Elliot então não ligue mais para meu homem ou então se verá comigo. - então percebo que ela está com meu celular em mãos.

-- Com quem estava falado e porque atendeu meu celular. - digo já com o sangue fervendo.

-- A querido era uma mulherzinha mais eu a dispensei e não precisa ficar bravinho não vem cá que eu te acalmo do jeito que você gosta.- ela fala melosa e me irrita ainda mais então pego em seu pescoço.

-- Como era o nome da mulher ao telefone. - eu pergunto enquanto aperto forte seu pescoço.

-- Aurora. - e só oque ela fala então a solto jogando ela no chão pego minha arma e lhe dou um tiro na testa sem pensar. Pego meu celular e ligo novamente para Aurora que não atende então ligo novamente e o celular da desligado. -- MAIS QUE INFERNO. - grito jogando o celular no chão e vou vestir minha roupa.

Ligo para virem limpar a bagunça e sigo para a mansão. Assim que entro vou para o quarto arrumar a mala e depois de meia hora já estou indo de volta para Berlim preciso concertar tudo isso o mais rápido possível.

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