CAPÍTULO NOVE

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Aurora kuster

Estou socando tão forte o saco a minha frente que ele parece que vai rasgar, mais tenho que aliviar minha raiva daquele cretino. Como ele pode me fazer entender que quer um casamento amigável e depois vai e trepa com uma puta qualquer. A mais se ele pensa que isso vai ficar assim ele está muito enganado.

-- Lores assim você vai rasgar o saco ou quebrar suas mãos. - Sarah fala parada ao meu lado vendo tudo.

-- Sarah eu preciso tirar essa raiva de mim. - digo entre um soco e outro.

-- Quer me contar oque houve? - ela pergunta então eu paro e seguro o saco enquanto descanso um pouco.

-- Oque aconteceu é que o cretino do Elliot trepou com uma puta qualquer ontem e quando eu liguei sem nem saber porque fiz isso a puta atendeu e ainda me mandou ficar longe do homem dela. - digo e volto a socar com mais força ainda o saco de pancadas.

-- Então isso tudo é ciúmes. - ela fala com um leve sorriso no rosto.

-- Não mesmo isso é raiva porque não dormi anoite toda depôs disso pensando em várias maneiras de matar o Elliot. - paro e vou pegar minha garrafa de água para beber um pouco.

-- Bom então espero que tenha encontrado uma maneira pois o seu problema acabou de entrar na academia. - então meu corpo gela e eu olho na direção da porta e vejo Elliot vindo em minha direção então meu sangue ferve.

Elliot se aproxima de mim enquanto Sarah sai para nus deixar sozinhos.

-- Eu posso explicar tudo. - ele diz assim que para em minha frente então movida pela raiva eu lhe dou um tapa na cara.

-- Já acabou ou quer continuar a me bater. - ele diz passando a mão no local. -- porque eu adoraria apanhar mais de você. - ele fala e se aproxima mais um pouco de mim quase colando nossos corpos.

-- Cretino idiota. - falo e lhe dou mais um tapa e ele nada diz.

Então quando estou prestes a lhe dá mais um ele segura minhas mãos e me puxa em sua direção colando nossos lábios. Eu me afasto surpresa olhando em seus olhos, e por impulso dessa vez eu que lhe beijo com ferocidade e desejo, ele pede passagem para sua língua e eu permito.

Meu corpo todo entra em combustão minhas pernas estão fracas e minha barriga faz pequenas cócegas eu sinto sua mão em minha cintura como se queimasse minha pele, sua outra mão está em meu cabelo e seu hálito maravilhoso de menta com pouco de álcool me faz deseja lo ainda mais.

Meu primeiro beijo foi maravilhoso, não fazia ideia como era tão bom beijar e sei que vou querer muito mais. Ele se afasta colando nossas testas puxando o ar.

-- Me desculpa Aurora. - ele diz ainda ofegante.

-- Pelo beijo ou por ter me traído. - falo e lembro o motivo da minha raiva e me afasto.

-- Primeiro eu não lhe trai, e segundo nunca vou pedir desculpas por lhe tocar. - ele diz parando atrás de mim.

-- Eu sei que não firmamos nosso noivado mais você disse que ia resolver problemas e quando te ligo você está com outra, oque faria se me visse com outro. - digo o encarando dessa vez.

-- Eu entendo sua raiva e posso lhe compensar por isso. - ele diz e  passa a mão em meu braço. -- Lhe garanto que a mulher com quem falou não está mais viva para atrapalhar nada. - ele diz e vejo verdade em seus olhos.

-- Não me interessa e nunca mais me beije ou toque em mim denovo ou perdera sua mão. - digo cortando nosso clima.

-- Tudo bem eu também no quero lhe beijar denovo mesmo sua mimada arrogante. - ele fala e assim se vira para ir embora.

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