CAPÍTULO DOZE

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Elliot Montaleone

Ela dorme como um anjo em meus braços, enquanto meu coração aperta por ter feito isso com ela. Não queria vê lá chorar desse jeito. Então me martirizando tento me soltar do seu abraço para ir embora mais sempre que eu mexo ela me agarra com mais força, então resolvo me entregar ao sono e me aconchego dormindo ao seu lado.

Acordo e ainda estou no quarto da Aurora mais ela não se encontra mais na cama, ouço o barulho de agua e imediatamente saio do quarto dela indo em direção da porta par ir embora mais antes que alcance a mesma Harry me chama.

-- Elliot antes de ir podemos conversar. - ele fala e eu apenas aceno que sim então ele faz um sinal para lhe seguir e vamos até seu escritório onde todos já estão lá.

-- Como ela está? - Mariana me pergunta com o semblante triste.

-- Chorou até pegar no sono. - digo ficando de em frente a porta. Então ela é abraçada por Daniel que tenta lhe acalmar.

-- Fique sabendo que eu vou matar seu tio da pior forma possível. - Morgan fala com os olhos vermelhos se tivesse chorado a noite toda.

-- Eu mesmo farei isso no momento certo. - digo e ela da um paço em minha direção com sua mão na arma mais seu marido a segura.

-- Vamos manter a calma Elle não iria gostar de ver todos assim.- Harry fala sentando na poltrona. -- seguiremos com o plano. - ele termina de dizer.

-- Lorenzo está planejando um novo ataque e dessa vez será na cede da máfia.- digo e todos me olham.

-- Estou contando os segundos para isso acontecer. - Daniel finalmente fala .

-- Ótimo mais por favor segure ele até o funeral acabar e meus filhos voltarem para o internato .- Harry diz afrouxando sua gravata.

-- Você trouxe os meninos no meio dessa guerra toda. - Adrian fala.

-- Eles tem que se despedir da mãe e também Aurora se sentirá melhor com eles por perto ela ama os irmãos. - Harry fala e eu apenas observo tudo pois oque sei é que Helena mandou seus filhos mais novos para um escola interna fazendo com que eles tivessem em segurança pois ninguém sabe que são filhos dela ou sabemos onde é essa escola.

-- Ok mais se me derem licença vou para casa me arrumar para o velório. - falo e todos me olham Harry apenas acena com a cabeça e eu sigo para fora daquela casa finalmente, assim que saio meu motorista está me esperando, entro no carro e seguimos para minha cobertura.

Depois que o elevador abre entro em casa e o som está alto vou em direção a sala e meu tio está lá dançando com uma garrafa de whisky comemorando a morte de Helena.

-- Vejo que está feliz. - digo atraindo sua atenção.

-- Hoje é um dia para se comemorar meu querido filho venha pegue um copo vamos brindar. - ele diz e vem em minha direção com os copos na mão. -- Tome pegue.- ele fala e me serve uma bebida levantando em seguida a garrafa. -- Hoje o mundo está em festa comemorando  finalmente o fato de que Lorenzo Montaleone matou Helena Ivanov. - ele diz e vira a garrafa em sua boca rodopiando pela sala eu bebo um pouco da bebida e tento não transparecer a raiva que eu tenho desse verme em minha frente.

-- Então qual o próximo passo agora. - eu pergunto tentando fazer ele falar oque irá fazer agora.

-- Já está tudo planejado vou atacar as máfias daqueles imbecis todas de uma vez eles não vão nem saber oque os atingiu. - ele diz parando em minha frente e cambaleando. -- Vou matar a todos de uma só vez. - ele então gargalha alto e percebo que está ficando louco.

Vou para meu quarto para ficar livre desse verme que eu chamo de tio, então tomo um banho me visto e vou para o velório de Helena.

Assim que chego no local todos já estão lá vejo muitos chorando menos Harry que está com a expressão neutra. Paro ao lado de Aurora que me abraça. O padre começa a recitar versos bíblicos então alguns minutos depois todos se despedem de Helena.

Ao sair do cemitério Aurora fica em silêncio então entro no mesmo carro que ela está e seguimos mais ao invés de irmos para casa paramos no aeroporto particular da sua família.

-- Aurora para onde vamos por que estamos aqui?. - pergunto e ela me olha.

-- Venha comigo e confie em mim .- ela diz então entramos no jatinho e decolamos.

Duas horas depois aterrissamos em uma ilha deserta com uma casa em meio a vegetação.

-- Oque vamos fazer aqui? - pergunto e ela apenas pega em minha mão em silêncio me guiado para a casa. O jatinho se vai e estamos só nois dois.

-- Essa ilha se chama Elle, foi o nome que meu pai deu pois ele comprou para ele e minha mãe passarem sua lua de mel. - ela diz assim que entramos na casa .-- eu sempre venho aqui quando quero ficar sozinha pois esse lugar não consta no mapa e não tem sinal de celular, então é seguro. - ela fala caminhando pela casa e eu vou seguindo.

-- Mais oque vamos fazer e não trouxemos nada. - pergunto pegando em sua mão.

-- Não vamos ficar muito tempo só até eu decidir oque fazer e também aqui tem tudo oque precisamos. - ela fala virando seu corpo em minha direção. -- Mais agora será que podemos parar de falar e fazer algo mais caloroso.- ela diz tirando minha gravata.

-- Aurora não podemos você sabe disso. - digo segurando em seus pulsos tentando lhe parar.

-- Minha mãe morreu Elliot e nesse momento eu me sinto vazia só quero algo que me faça se sentir viva denovo e esquecer tudo isso pelo menos por uns minutos. - ela diz me olhando quase suplicando e eu não resisto ao seu pedido.

Então me deixo levar pelo momento. Ela me beija retirando meu terno, depois desabotoa cada botão da minha camisa sem cortar nosso beijo, levo minhas mãos para sua cintura e suspendo seu vestido retirando e o jogando no chão. Ela pega em minha mão e subimos para o quarto.

Assim que entramos ela retira minha calça descendo junto com a peça até o chão, então ela beija meu quadril e vai subindo distribuindo beijos pelo caminho até chegar em minha boca.

-- Me faça sua Elliot me faça esquecer de tudo isso agora. - ela diz me olhando com seu olhar escuro de desejo. Eu abro seu sutiã que ela deixa deslizar por seus braços, pego em seus seios com as duas mãos e dou um leve aperto. Ela caminha até a cama e se deita retirando sua calcinha eu por minha vez retiro minha cueca e subo por cima dela.

Me posiciono no meio de suas pernas e ela me olha acenando para que eu continue, então entro devagar nela que fecha os olhos e vejo uma lágrima solitária descer por seu rosto.

-- Está tudo bem Aurora? - pergunto preocupado.

-- Sim só doeu um pouco mais pode continuar. - ela fala passando suas mãos delicadas por meus braços chegando em minhas costas.

Começo a fazer movimentos de vai e vem e a medida que vou acelerando ouço os gemidos de Aurora ao meu ouvido e arranhando minha costas, ela então nus vira na cama ficando por cima de mim e começa a cavalgar forte e rápido.

-- Aurora assim eu não vou aguentar muito tempo. - digo ofegante e vejo ela jogar a cabeça para traz apertando meu pau dentro de si e arranhando meu peito.

Não demora muito e ela goza tendo espasmos por cima de mim e eu vou logo em seguida. Ela deita em meu peito um pouco suada sem me tirar de dentro dela então eu a abraço fazendo carinho em sua cabeça.

Depois de uns minutos noto que ela adormeceu então me levanto com ela em meu colo sonolenta e vou para o banheiro, lhe dou banho admirando o seu corpo depois seco todo ele e a levo para a cama deitando ela ainda pelada e a cobrindo com uma coberta.

Deixo Aurora dormindo no quarto e desço para a cozinha beber água, assim que pego o copo e dou um gole me apoio na bancada passando a mão nos cabelos me perguntando como eu pude fazer isso e oque eu vou fazer quando tiver que deixá-la.

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