FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ ✓ •M̶i̶s̶t̶a̶k̶e̶n̶ I̶d̶e̶n̶t̶i̶t̶y̶• ตัวตนที่ผิดพลาด (Vision)

- Capitulo quatorze

                     
- Eu também – Freen falou sincera apertando ainda mais o abraço. Rebecca se afastou um pouco e aproximou seu rosto do de Freen. Quando seus lábios se tocaram, ambas se sentiram completa pela primeira vez em muito tempo.

Rebecca pode ouvir Freen suspira quando suas línguas se tocaram. As mãos de Freen foram parar na nuca de Rebecca, acariciando o local, enquanto as mãos de Rebecca seguravam suavemente a cintura da menor. Freen nunca se sentiu tão bem em toda sua vida e teve a certeza naquele momento que não conseguiria nunca mais viver longe de Rebecca. Quando Freen cortou a distancia entre os corpos de ambas, os colando praticamente, Rebecca acabou apertando um pouco mais forte a cintura da menor, fazendo Freen arfar. Por mais macias e gentis que as mãos de Rebecca fossem, ela ainda conseguia ter um aperto firme, que fazia os pelos da menor se ouriçarem. O corpo de Freen estava esquentando, não era por conta da temperatura de York, que poderia ser considerada baixa para aquela primavera, ela estava febril por conta dos toques de Rebecca, que iam descendo a medida que o beijo ficava mais intimo. Rebecca por sua vez, lutava bravamente contra seus instintos, ela queria Freen, mas não podia ir tão rápido com a menor, afinal Freen deu seu primeiro beijo a poucos dias. O ar foi começando a fazer falta, mas nenhuma das duas queria que o beijo terminasse. Freen empurrou Rebecca para sentar-se na cama. Pela primeira vez Rebecca viu luxuria e maldade nos olhos de Freen, eles estavam escuros e sedentos, o corpo de Rebecca apenas reagiu em resposta. Quando Freen sentou-se de frente pra ela, com uma perna de cada lado do seu corpo, revelando suas pernas torneadas, Rebecca lutou bravamente contra seus instintos ou se não a agarraria e a possuiria ali mesmo.

- BB, não deveríamos estar assim – Com sua ultima gota de sanidade, Rebecca conseguiu pronunciar aquelas palavras. Freen sorriu ao ouvir o apelido carinhoso, meus seu corpo ainda estava fervendo por Rebecca, era uma sensação nova e por mais que ela estivesse com medo de onde isso a levaria, ela se sentia bem com Rebecca e confiava na morena.

- Eu confio em você, Bec – Freen pegou a mão de Rebecca e a subiu levemente por sua perna desnuda, o toque de Rebecca fazia seu corpo inteiro se arrepiar. Ela parou quando chegou a sua coxa. Rebecca engoliu sua própria saliva, ela nunca imaginou que Freen poderia ser tão provocante daquela forma. Onde essa mulher estava escondida todo esse tempo?

Rebecca deixou-se levar, já não queria mais se controlar. Se curvou um pouco e capturou os lábios de Freen num beijo voraz e completamente selvagem. Levantou rápido e deitou Freen por baixo de si na cama. As suas mãos apertavam as coxas de Freen que arfava abaixo, quando o ar faltou desceu seus beijos para o pescoço de sua amada. Freen sentia algo novo e começou a pensar que algo poderia estar errado, sentia sua perna úmida e pontadas estranhas na sua intimidade.

- Bec espera – Rebecca parou de beijar o pescoço da mais nova e a encarou. O medo de que tivesse machuco Freen tomou conta de Rebecca, mas outro medo veio em seguida, será que Freen se arrependeu?

- Eu machuquei você? – Rebecca tocou delicadamente o rosto de Freen. A mais nova sentiu seu rosto esquentar e Rebecca viu Freen ruborizar.

- É que eu... – Freen virou o rosto - ...acho que tem algo errado, sabe, lá – Rebecca não havia entendido ainda.

- Onde? – Foi uma pergunta inocente, mas que constrangeu ainda mais Freen.

- Lá, Rebecca – Freen apontou.

- Oh céus – Quando Freen apontou para o local, Rebecca se curvou e selou seus lábios – Não há nada de errado – Rebecca desceu os beijos e chegou ao seu ouvido – Você só está feliz com meus beijos.

- Feliz?

- Animada... – Rebecca deu uma pequena mordida no lóbulo de Freen - ... Excitada. – Freen arfou baixo quando Rebecca pressionou mais seu corpo, a fazendo tocar em sua intimidade. – Você acha isso bom? – Rebecca perguntou no ouvido de Freen.