FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ ✓ •M̶i̶s̶t̶a̶k̶e̶n̶ I̶d̶e̶n̶t̶i̶t̶y̶• ตัวตนที่ผิดพลาด (Vision)

( The End ) ✓

Chegamos ao ultimo capitulo. Realmente eu adorei escrever essa fic. Agradeço a todos os comentários e favoritos. Mesmo não respondendo a todos, eu sempre leio os comentários. Espero que gostem desse capitulo <3

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- Eu sinto muito, mãe. – Lars falou e Rebecca se desmanchou em lagrimas abraçando fortemente o garoto. Era primeira vez, em anos que Lars a chamava de mãe.

Rebecca e Lars chegaram ao castelo e foram rapidamente recebidos por Freen. A mulher abraçou seu filho e passou a mão por ele para vê se ele estava ferido ou algo do gênero.

- Mama, a Duquesa. – O menino apontou e foi o tempo do corpo de Rebecca cair de cima do cavalo, a morena não agüentou mais e deixou-se vencer pelo cansaço e pelos ferimentos.

- REBECCA! – Freen colocou seu corpo embaixo do dela para amortecer a queda.  Logo os guardas correram até elas para ajudar, mas Freen estava abraçava ao corpo de Rebecca. – Amor.... acorda – Freen chorava com medo, ainda depois que viu o sangue nas roupas de Rebecca – Chamem a Ally agora! – ela ordenou. – Me ajude a levá-la para o quarto. – O homem pegou o corpo de Rebecca do chão – Tome cuidado – Ela chorava enquanto acompanhava o homem. – Para o quarto. – Ela abriu a porta e o homem deitou Rebecca na cama e saiu. – Peça para Charlotte trazer água.

- Freen... Oh céus – Charl entrou correndo no quarto. E viu Freen tirando as roupas de Rebecca. – O que aconteceu?

- Eu não sei – Freen respondeu chorando. – Eu não posso perdê-la. Amor, você precisa acordar. – Freen falava desesperada. Ally passou correndo pela porta.

- Ela está suando muito, devia ter veneno nas flechas, tragam leite. – a loira já colocou o pano no ombro de Rebecca, a flecha havia ultrapassado e colocou outra na perna. Charl saiu correndo.

- Ally porque ela está gelada? – Freen estava nervosa, não conseguia esconder.

Da porta Lars via a mãe, chorando como se estivesse perdendo a pessoa mais importante da sua vida. Logo Karla se juntou a ele e os dois ficaram abraçados.

- Seus filhos Freen – Ally falou – É melhor que eles não vejam isso – A loira tentava estancar o sangramento do braço de Rebecca.

- Crianças vão para seus quartos. – Freen foi até a porta. – Eu já irei lá. – Eles viram como a mãe chorava.

- Mama – os dois a abraçaram juntos e os três choraram

- Ela ficará bem, não vai mama? – Lars perguntou. Freen não sabia como responder aquela pergunta, afinal nem ela sabia.

- Eu espero filho, eu espero que sua mãe fique bem. – Os três ficaram abraçados, chorando.

Treze anos depois.

- E então? – A menina perguntava ansiosa.

- Algumas horas depois ela acordou. – A menina abriu um grande sorriso ao ouvir aquilo – E junto com sua avó me ensinou tudo o que eu sei hoje. – O homem acariciou os cabelos castanhos da filha. – E é por isso, que você se chama Rebecca Patrícia Armstrong Sarocha II – A menina colocou as mãos no rosto. Ela ouvia aquela história todas as noites, mas não conseguia se conter com a emoção.

- Você disse... você disse que meus olhos são iguais aos dela – A filha mais nova do Duque pulava na cama. – Eu vou ser uma grande Duquesa e vou ajudar pessoas, bater nos homens maus e ajudar as criancinhas – O pai sorria ao ver a filha animada. – E ai vou ... pá... pum ... iaahhh – ela fazia golpes no ar.

- Eu também quero fazer parte da bagunça – Karla entrou no quarto. – Estava contando novamente a história da Duquesa para ela?

- É a única que ela gosta de ouvir. – Lars sorriu.