eleven : alone...

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07 de junho de 2016Los Angeles | EUA

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07 de junho de 2016
Los Angeles | EUA

Acordei numa cama...
Pera? Onde eu tô?
Me levantei daquela cama e olhei ao redor na esperança de estar na minha casa e tudo não passar de um pesadelo , mas ao abrir os olhos me deparei com um quarto escuro e medonho... Arrepiei ao sentir uma brisa gelada como o ar que sai da geladeira, eu não ficaria supresa se aparecesse um fantasma, esse quarto e tão morto...

Ao pensar em "morte" só me lembrei do meus pais... Será que San está preocupado comigo?
Levantei rápido da cama e de repente minha visão fica escura e sinto meu coração acelerar...

Que porra foi essa?

Antes que eu caia de mal jeito, me apoio na cama e sento devagar no chão, sinto minhas pernas ficarem dormente e uma dor de cabeça aparecer.

estou a quantos dias sem comer?

Ao se passar alguns minutos, sinto que meu corpo voltou ao normal, tento levantar mas não consigo, estou tão fraca... Normalmente quando eu ficava sem comer San vinha e me obrigava a comer, Ameaçando quebrar uma vassoura na minha cabeça, San era bruto mais cuidava de mim sera que ele tá sentindo minha falta...?

Uma lágrima escorre pelo meu rosto, parece que quando eu lembro do meu irmão meu coração se esquenta... Mas ao lembrar que ele não está aqui comigo meu coração simplesmente dói, sem que eu percebesse eu já estava fazendo uma lagoa de lágrimas

Eu estava pensando em milhões de coisas meus pensamentos estavam me matando , maldição por que isso tinha que acontecer logo comigo? Eu estava tão feliz... e se eu morrer, San nunca mais vai me ver... Rian eu ainda te amo... Seung... Eu te odeio com todas as minhas forças, Isaac você foi o culpado.

Estava viajando em pensamentos quando de repente a única porta que tinha no quarto se abriu, olhei atentamente para ela e me assustei quando avistei uma sombra preta, alta, fechando a porta e andando em direção a uma parede, não dava pra ver bem por que o quarto tava muito escuro, até a sombra preta parar no único rastro de luz que tinha naquele quarto... Ele de repente acendeu uma lâmpada, tinha um enorme com um pano preto cobrindo uma parede...
Uma janela?

Cobri meus olhos com meu braço após a luz entrar diretamente em contato comigo, meus olhos estavam sensível já que eu estava a muito tempo no escuro, mesmo a luz sendo bem fraca ao me acostumar com a luz tirei o braço e me deparei com um menino segurando uma tábua com um tanquete em cima...

—Ta acordada? Trouxe café da manhã— sua voz é familiar, eu já ouvi ela

absolutamente nada sai da minha boca

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