🖋 | MEU PROFESSOR POSSESSIVO. - KIM TAEHYUNG. (Reescrevendo)

17.

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Liz.

Acordo com uma luz branca em meus olhos, um som a apitava de uma máquina de forma constante.
Ainda tentando me acostumar com a claridade, olho para baixo e vejo que estou em uma maça de hospital.

- que merda ta acontecendo?

Minha cabeça doía muito.

- Liz, minha querida, você acordou! - mina tia Yuna vem ao meu encontro. - eu fiquei tão preocupada com você, meu amor. - ela me abraça de forma cautelosa.

- Tia yuna? O que esta acontecendo?

- É uma longa história, querida, vou chamar o médico, ele vai saber te explicar melhor que eu...

Ela aperta em um botão que eu imagino que seja para chamar os funcionários.
Um homem de jaleco branco entra.

- Olá, você deve ser a Liz, certo?

Eu aceno que sim com a cabeça e ele anota algo em sua prancheta.

- Eu sou Min Yoongi, estou cuidando de você durante seu tratamento.

- tratamento, o que houve comigo? - pergunto aflita.

- calma, vai ficar tudo bem... - tia yuna faz carinho em minha cabeça.

- Você não se lembra de nada? - o médico pergunta.

- bem... Eu lembro que meu amigo jimin estava em meu apartamento e ele me deu um suco, eu fiquei muito cansada e dormi.

Ele anota tudo em sua prancheta novamente.

- Bem... Fizemos uma lavagem intestinal e encontramos grande quantidade de GHB e Alprazolam. - yoongi diz friamente.

- O que? O que é isso? Como assim lavagem?

- É boa noite cinderela ou, comumente apelidado como a droga do estupro.

- jimin nunca faria isso comigo...

- Bem, não é o que a perícia disse, essa droga foi encontrada em seu suco, Liz. - ele suspira - eu sinto muito...

- não posso acreditar...

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horas antes.
(Kim taehyung POV.)

- ATENÇÃO AQUI É A POLÍCIA! - escuto um grito soar vindo da porta de entrada do apartamento. - MÃOS PARA O ALTO IMEDIATAMENTE!

me viro calmamente em direção á policy, colocando as mãos para o alto.

- Puta merda, que situação que eu me meti. - penso.

- Delegado Jung - ele mostra seus distintivo- levante calmamente e coloque suas mãos para trás - ele me algema. - você tem o direito de ficar em silêncio, tudo o que você disser poderá ser usado contra você no Tribunal.

Tribunal?! Merda!
Decido obedecer para não complicar mais ainda as coisas.

- Senhor, por favor, eu posso explicar. - digo tentando manter minha voz calma e firme.