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Voltei, amores meus! Eu ando tão animado com os comentários que deixam nos capítulos, que estou atualizando super rapidinho.
Muito obrigado mesmo!Capítulo não revisado.
Espero que gostem!
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"Poesia é a cor dos seus olhos."
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Os olhos negros se encontram com os claros, buscando a verdade no azul dos oceanos de Henry. Que por sinal, brilhavam como água refletida sobre o cristal, iluminando as insegurança do coração de Alex.
- Eu sou seu, faça o que quiser comigo. __ Fox sorriu satisfeito, beijando o queixo do marido, sentindo a barba começar a crescer. Mas gosta da sensação áspera que isso trás, como todo o seu corpo se arrepia em ansiedade, querendo o contato de Diaz. Seus beijos intensos e a pele quente são a redenção de Henry, por mais que Alex seja o puro pecado.
- Amo-te. Eu te amo de todas as formas que alguém pode ser amado, amo por inteiro. Cada centímetro da sua alma bagunçada, sentimentos intenso e emoção banal; todas as suas sensações me pertencem, pois sou a razão de seus arrepios.__ O loiro disse descendo os selares pelo o pescoço já marcado e maltratado da noite anterior.
Sempre foi o maior fã da obra de arte que é capaz de fazer com a boca sobre o quadro moreno, como o contraste avermelhado fica ótimo com o brilho bronzeado de Alex. Passou as duas mãos na cintura do amado, o trazendo cada vez mais para perto de si, colando os corpos.
O príncipe tinha a necessidade de sentir, independente do que seja; ele precisava sentir. O cheiro amadeirado que Claremont carregava consigo e como sempre deixou o monarca zonzo de prazer, pois o aroma do político trazia sensações que nem mesmo os quadros fazia Henry sentir.
É inebriante a onda de calor que sente ao descansar o rosto na curva do pescoço do companheiro, e ainda mais como o calor corporal faz que tudo se encaixe perfeitamente entre eles. Cada centímetro de Claremont-Diaz é sedutor demais para que Fox não se perca em seus detalhes, é inevitável não se apaixonar pelo o filho da presidenta.
Se Henry era frio como o oceano, Alex conseguia ser tão quente como um vulcão.
- Você é tão bom comigo, amor. Tão perfeito com suas palavras encantadoras e atraentes, me rouba o direto de palavras a mais. És como uma sereia, me atraindo com sua bela voz, me puxando para as águas profundas que habitam em seus olhos. Porém, meu rei; eu já estou afogado com o seu amor.__ A vossa alteza abriu as pernas do moreno, se encaixando no meio delas. Sorriu grande quando ouviu as intrigantes palavras que seu amado o ofereceu.
- Paixão, amor meu. É óbvio que sou bom com palavras, sou escritor afinal. Enquanto você não tem palavras a mais, eu tenho tantas para despejar dentro de você.__ As mãos de Alex foram para as nádegas de Henry, espalmando um delas, deixando a marca perfeita contra a pele alva, desenhando seu amor de uma forma violenta e honesta. Fox não é o único que gosta de desenhar sobre o calor do corpo alheio.
Henry soltou a cintura maltratada, cheia de arranhões e apertões e desceu para o caralho do marido que pulsava em desejo. Agarrou a base, espalhando o pré gozo com a ponta do dedo, sentindo o quão molhado está Diaz para ele.
- Como quer gozar, amor? Foi um bom garoto, vou te deixar escolher. Você merece!__ Claremont gemeu alto, jogando a cabeça para trás, e não pode identificar o que fez ele sentir essa onda de prazer avassaladora que apoderou de seu corpo: a mão média do príncipe acariciando o seu caralho ou o elogio que recebeu entre as provocações sedutoras.
- Dentro de você, quero gozar dentro de você. Derramar os meus versos no seu ser, inundando a sua alma quebrada com a minha poesia, te preenchendo com o amor, tirando as preocupações e aliviando o prazer. É assim que quero estar quando me afogar no azuis de seus olhos, me permiti, vossa alteza?___ O príncipe abriu a boca e engoliu seco, apenas acenando calado. Henry mordeu os lábios imaginando casa sensação desastrosa que Alex o fará sentir, como não há ninguém nesse mundo que o quebre e ame mais do que Diaz.
- Deite-se, vou cavalgar em você.__ O loiro empurrou o político, o forçando a se deitar e ficar quietinho. Claremont nem ousou se mexer, não teria coragem de perder nenhum segundo do que estava preste a vir.
A realeza pegou o vidro de lubrificante perto de si e despejou o líquido gelado sobre o pau quente de Alex, quase fazendo o marido gozar. Henry gostou do poder que sentiu, a sensação de estar no controle e manipular emoções.
- Amor, por favor.... __ Alex implorou, agarrando o travesseiro, fechando os olhos e se permitindo sentir. Como a palma da mão de Henry se molda perfeitamente contra si, como a sua respiração parece escapar de seus pulmões e coração batendo no ouvido.
- Implore, Diaz. Vai precisar!__ O loiro se ajoelhou sobre o quadril do marido, segurando a base do pau de Claremont, encaixando sobre a entrada molhada. Ele rebolou, brincando com a tortura do moreno, deleitando o prazer que é estar no comando.
- Comece a rezar, chame o meu nome! Mostre-me suas constelações enquanto te ofereço novas galáxias, me dê o prazer de morrer, enquanto vive por mim.__ Fox foi deslizando sobre a extensão enquanto jogou a cabeça para trás, sentindo ser preenchido com o caralho enorme de Alex.
- Porra, amor. Você me recebe tão bem...__ Foi a única coisa que Claremont pode dizer quando sentiu todo o seu membro ser pressionado contra o interior quente e úmido do príncipe.
- Sabe o que eu faço melhor ainda? Foder você, o fazer implorar por meus toques; possuir você. Pois enquanto eu quebro você, não há nada nesse mundo que me concerte mais do que você. Sou sua queda e você o motivo da minha salvação.__ Henry sorriu satisfeito, completo. Abriu lentamente as pernas, inclinando para trás, deixando a mostra para o seu marido; ele engoliu todo o caralho como uma puta.
- Henry, eu poderia dizer que te idolatro, mas... Eu profano você.
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Contínua!!
Espero que tenham gostado, até mais.
Não se esqueça de deixar a estrelinha e comentários, por favor.
Amo vocês, até!!
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Quarto de apartamento. - Vermelho, branco e sangue azul. (Concluído)
FanfictionAlex nunca mentiu para Henry antes, o príncipe sempre soube disso. Mas nunca imaginou que morar em um apartamento enquanto escrevia histórias homossexuais fosse uma verdade duradoura. Sua alteza olha para o lado e vê o filho da presidente apagado na...