Quarto de apartamento. - Vermelho, branco e sangue azul. (Concluído)

Capítulo 8.

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Olá, amores. Tudo bem? Olha quem voltou bem sem vergonha depois de sumir durante um mês todo? 🤷

Esse provavelmente é o último capítulo de "Quarto de Apartamento", sendo bem sincero foi por isso que eu não atualizei antes. Não queria que essa história tivesse um fim, mas temos que continuar, certo?

Capítulo não revisado.

Espero que gostem.

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"Sua boca tem sabor de poesia e eu quero ser poeta todo santo dia."

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Alex empurra o carinho de super mercado animado, sempre é uma diversão para o moreno levar o carinho entre os corredores. Henry está com um boné e óculos escuros, não quer ter o transtorno de ser reconhecido na rua e ter que correr quarteirões inteiros fugindo de pessoas que se titulam fãs dele e o seu amor. Sua alteza quer paz e tranquilidade enquanto faz compras com seu marido, não deseja fama; almeja amor.

- Olha, amor! Vamos levar, bebê! Comprar bastante coisas gostosas para fazer uma noite de filme para nós dois, o que acha, vida?__ Diaz se virou para o loiro que o seguia em silêncio olhando cada produto com curiosidade, seus olhos vagam lentamente pelos os preços e embalagens chamativas que o instigava a comprar apenas para observar cada cor e provar o sabor.

- Você quer fazer isso, amor? Se quiser vamos fazer então, pegue o que achar necessário para nossa noite de filmes. Faz tempo que não fizemos algo assim apenas entre nós dois, como um casal apaixonado que somos.__ Claremont sorriu largo, o fôlego parou no peito. O moreno sentiu borboletas alçando vôo em seu estômago, deslizando por suas veias, todo o seu corpo ficou estático. Ele é tão apaixonado que nem mesmo a eternidade que é grandiosa poderia ao menos afetar seus intensos sentimentos.

- Obrigado, amor. Você é sempre tão bom e paciente, cuida tão bem de mim, meu esposo. Sou tão seu, meu Henry.___ O loiro sorriu tímido, pegou vários pacotes de salgadinho e doces e foi colocando no carinho. Honestamente ele ainda gosta de gastar muito, pois dinheiro não é a maior de suas preocupações. Tanto ele como seu amado trabalham bastante, tem como manter seus mimos e luxos.

- Certo, certo. Pegue todo o que deseja, amor. Viemos aqui para pegar o shampoo e já estamos com o carinho cheio, há tudo aqui, amor; menos o shampoo.__ Ambos dão uma risada sincera, se dirigindo ao corredor que estava o que vieram comprar. Passam minutos cheirando vários produtos e comprando dezenas de coisas que claramente não havia necessidade alguma. Mas por insistência de Alex e curiosidade de Fox, eles acabaram pegando.

O caminho para a fila de supermercado foi mais tranquilo do que o príncipe poderia ter imaginado, achou que seria entendiante ou exaustivo. Mas nunca a tempo ruim quando seu marido está com ele.

Alex falou sobre tudo o que tinha em sua cabeça, passou meia hora falando sem parar. Comentava sobre como está sendo o seu mandato, as pessoas no qual estava trabalhando, disse muitas coisas novas sobre sua irmã. Que passou um tempo com seu pai, sendo que fazia um tempinho que não o via.

A realeza ficou em silêncio escutando, pois para si tudo é interessante simplesmente por se tratar do seu amado; apenas por ser ele. Henry é como a maré calma que necessita dos ventos agitados de Alex para ganhar forças. Suas ondas chamam o nome de Diaz, e ventania de Claremont grita em desespero seu amor por Fox.