🩺CINCO🩺

353 40 44
                                    

ANTES DE COMEÇARMOS:

Segunda-feira 10/06 começo a semana de prova na faculdade. Então é devido a isso que estou bem sumida na outra plataforma.

Enquanto aqui, para quem leu o que postei no quadro de avisos, vai entender os motivos pelos quais estou sumida daqui também.

É ótimo que queiram a presença de Liam e Emma, mas não forcem muito a barra, tudo bem? Eu acordo 05:30 todos os dias e vou dormir as 23:00, tenho a faculdade e meu trabalho e tento o máximo nos fins de semana escrever um pouco.

O resultado disso e dessa demora deu mais de 7 mil palavras nesse capítulo.

Votem bastante, e deem todo amor a eles.

Nos vemos do outro lado? 💜

Nos vemos do outro lado? 💜

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

EMMA

Das coisas inesperadas que poderiam acontecer ao voltar para Boston, morar na casa de Liam não fazia parte dessa lista. Outra coisa que não fazia parte da lista era que ele estivesse trocando os lençóis da sua cama para que eu pudesse dormir nela. Respirei fundo, abraçada contra o travesseiro que ele me permitiu segurar, já que nem ajudar eu estava permitida naquele momento.

— Você sabe que seu sofá tem espaço o suficiente para mim, certo? — tornei a falar. — Eu nem preciso de tudo isso.

Outra vez, fui ignorada.

— Liam…

— Emma, eu já falei que você não vai dormir naquele sofá — disse, tornando a arrumar o lençol que acabara de estender. — Não vai ser bom para você, precisa se recuperar.

— E você precisa trabalhar — refutei, apertando o travesseiro contra mim, tentando esconder minha expressão mau-humorada. — O que seus pacientes vão dizer se descobrirem que o médico deles está dormindo no sofá da própria casa?

Liam me olhou nos olhos com profundidade, sei que por dentro estava rindo da minha cara, mas não ia deixar isso evidente.

— Não banque a esperta aqui, já conversamos sobre isso.

— Não tive tempo de conversar, aparentemente sua nova personalidade é muito mandona — revirei os olhos, em seguida escutando uma risada curta vindo do doutor.

— Não revire os olhos para mim, Williams — me alertou, ajeitando a fronha do travesseiro. — Isso é coisa de gente malcriada.

Tornei a revirar os olhos por pura provocação. Isso não passou despercebido por ele, mas não pareceu fazer muita questão de me repreender. Observei por poucos minutos sua insistência em deixar a cama perfeita, até que uma mão pequena segurasse a barra da minha blusa.

Ainda Amo Você (EM ANDAMENTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora