Ava Lewis, uma garota que sofreu desde que era um criança. E como se não bastasse tudo o que ela sofreu, mais coisas iriam acontecer, agora apenas lendo você irá descobrir se são coisas boas.... ou ruins.
"Deus sabe oque está escondido naqueles corações fracos e embriagados e acho que a solidão veio bater ninguém precisa ficar sozinho pessoas, ajudam pessoas." People Help The People - Birdy
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- Eu não acredito que eu ganhei um carro - gritou Zoe super empolgada.
Era um Chevrolet Park prata. O sonho da Zoe era ter um carro, para não precisar ficar pegando carona.
- Mas é para você usar com responsabilidade - disse a senhora Brown.
- Mas eu sou responsável - disse Zoe fingindo estar ofendida.
- Eu te conheço Zoe Mary.
- Eu odeio quando a senhora me chama de Mary - Zoe bufa ao dizer.
- Relaxa tia, se tá comigo, tá com Deus - eu disse.
- Por favor se cuidem - a senhora Brown disse ao abraçar sua filha - Feliz 16 anos filha, eu te amo.
- Eu também te amo, mãe.
- Vamos logo, Mary.
- Cala boca sua idiota.
Eu entrei no carro rindo, já que ela odiava o seu segundo nome.
Zoe e eu fomos para uma racha que ia ter. Zoe gostava de ir por causa que lá rolava bebidas e drogas de graça, e hoje como era seu aniversário ela disse que ia aproveitar muito. Já eu ia por causa que era apaixonada por velocidade, os carros sempre me atraíram não sei o motivo. Eu participava de corridas ilegais, fui apresentada para esse meio pelo meu primo Nicholas, e eu o agradeço muito, porque eu amo essas rachas. Mas por algum motivo hoje eu não tava animada pra ir, mas Zoe insistiu tanto que eu tive que ir.
Quando eu vou correr não gosto de beber, muito menos fumar qualquer coisa que possa atrapalhar meu desempenho na corrida. Então hoje não foi diferente.
- Eu vou diligir - disse Zoe tropeçando nas próprias pernas.
- Ah não vai não - falei puxando ela para o banco de passageiro - Você não consegue falar a palavra "dirigir", imagina fazer isso de fato.
- Mas eu preciso estreia meu carro, Ava - choraminga Zoe.
- Você faz isso amanhã - falei e me sentei no banco do motorista e coloquei o sinto, então acelerei.
A estrada era deserta e os poucos carros que passavam era o pessoal que frequentemente a racha. As corridas sempre aconteciam em lugares deserto, para ter menos risco da polícia aparecer.
- Deixa eu dirigir, Avaaaaaaa - choraminga Zoe novamente.
