A Namorada Do Meu Padrasto (G!P)

Apenas ela na cabeça

QUINTA-FEIRA

Pov Marilia

-Ei quando vai casar de novo Fernando?

Quando ia chegando na sala vi que Fernando estava com um amigo dele provavelmente da empresa.

Fiquei de bituca ouvindo.

-Casar eu não sei se quero mais.

Claro já conseguiu tudo que queria.

Nada me tira da cabeça que esse interesseiro só ficou com minha mãe por conta da empresa.

-Mas e namorar?

-Então eu estou com uma gata aí, ela já fez um trampo lá na empresa não sei se lembra da advogada?

É a Maiara.

-A sei sim, com todo respeito ela realmente é bonita.

Sim, ela é.

-Então estamos tendo um rolo, ela é bonita, agradável e acho que vou pedir ela em namoro assim que voltar de viagem amanhã.

-Opa, aí eu dou valor.

Os dois sorriram.

E não minha cabeça só ecoava um NÃOOOOO.

Depois do beijo que dei na Maiara não nos vimos mais.

Mas sei lá.

Era como se no fundo eu tivesse uma pequena esperança.

E nem sei esperança do que.

-E a gata está caidinha em mim, ela estava louca para me ver amanhã, vou unir o útil ao agradável, fazer algo meloso que mulher gosta e pronto.

-Assim que se fala.

Os dois tocaram as mãos.

E ali estava sendo o cumprimento de Cherno e Byl.

Suspirei um pouco desanimada.

Então a Maiara queria isso.

Acho que o beijo não valeu de nada.

Nem para ela se livrar desse nojento.

Segui para o meu quarto e fechei a porta.

Me joguei na cama.

*****

SEXTA-FEIRA

Quando foi cedo acordei e o Fernando já não estava eu sabia que ele não estava na cidade pois ouvi a conversa de que ele viajaria hoje.

Eu fui para o colégio e lá marquei de ver Isa e Louis na festa do Juliano.

Que seria hoje a noite.

Voltei para casa, comi e fui descansar.

*****

NAQUELA NOITE

Quando deu a noite eu me arrumei e sai.

Era umas oito e eu pedi um táxi.

Por que? Bom, porque eu só tenho moto e como me conheço pode ser que eu passe um pouquinho do ponto e não consiga trazer a moto de volta.

Assim que o táxi chegou, paguei a corrida e desci.

Pelo quintal já via vários jovens e o som alto.

Fui entrando e o som ficou mais alto.

-Pega!

Senti um puxão no braço.

Do nada!

Me virei era a Isa me entregando um copo.

-Que isso, louca?