My Body Has Been Possessed By Someone

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"..."
"Eu tenho algo a dizer."

As gotas de chuva caindo sobre o corpo pareciam prejudicá-la.
Quando percebi, fui até ela e inclinei meu guarda-chuva.
Uma chuva incontrolável caiu sobre o ombro de Cullen.

"Por que você não espera na propriedade?"

Fiquei surpreso ou perdido? Estou com dor de garganta. Senti todo o corpo queimando em agonia.

"Eu não pensei que iria conhecer você."

A voz gentil de Canna me atingiu no coração como uma adaga.
Bem, ela queria.

"Então você esperou na chuva?"
"Se eu não tivesse feito isso, não teria conhecido você." Kanna riu

levemente, sussurrando impotente .



Naquele momento, o corpo de Canna cambaleou.
Cullen agarrou seu ombro caído e a levantou.

"!"

E então o choque tomou conta dele.

<Oh meu Deus.'>

O corpo de Canna estava frio como gelo!

"COF cof!"

Então Kanna tossiu.
Mas algo estava estranho.
O cheiro distinto da grama, o cheiro da terra, o cheiro da carne, o cheiro do suor, o cheiro da chuva.
Minha cabeça estava girando com todos os tipos de aromas.
De repente, senti um forte odor de ferro. Esse perfume...

<não...>

Não, não pode ser.
Cullen, sem acreditar no que tinha acontecido, puxou o ombro de Kanna.

"...!"

Naquele momento, os olhos de Cullen se arregalaram.

Naquele momento, Canna caiu, perdendo todas as forças.
Cullen a abraçou reflexivamente.
Ele foi dominado pelo horror de seu corpo leve e frio.
quando me lembrou de um cadáver desprovido de alma, a ansiedade e o pânico tomaram conta de mim.
Bam!

"Chame um médico rapidamente!"

Eu não sabia quando cheguei à propriedade.
É realmente minha voz, meu choro?

"Cullen? O que está acontecendo?"
"Eu disse para ligar para o médico!"

Mas eu nem ouvi a pergunta de Chloe. Não, eu nem vi a própria Chloe.
Um médico apareceu por ordem de Cullen.

"Como ela está? Minha irmã está bem?"
"..."

Houve um silêncio.
Olhos sombreados. Na escuridão profunda,

"Por que você não respondeu?"
"....Como dizer isso"
"Basta falar"
"o coração dela bate muito fraco."

Se você entrar em detalhes... O estado dela... Acho que sei... A respiração dela está fraca... O pulso dela também está fraco... Temperatura alta...
O médico fez tudo que pôde, mas suas ações e as palavras não foram suficientes para fazer um diagnóstico.
A expressão de Cullen refletia crueldade e ressentimento.
Ao contrário da bagunça em sua cabeça, seu rosto estava mais inexpressivo do que nunca.

"Então, qual é a sua decisão final?"
"Ela está morrendo."

O médico suspirou e balançou a cabeça.

"Sinto muito, tive que tomar cuidado."
"Bobagem."

Cullen gritou,

"Então vá. E procure outro médico."

No entanto, todos os médicos visitantes têm a mesma opinião.
A condição é crítica, a febre é especialmente perigosa. Se a temperatura não diminuir, a morte será inevitável.
pela quarta vez consecutiva fazendo o mesmo diagnóstico, Cullen finalmente gritou.

"Não, não pode ser! Minha irmã acabou de ser pega pela chuva. Outros curandeiros..."

Foi então.

"tosse tosse"

canna, inconsciente, tossiu como se estivesse dando seu último suspiro. Então ela vomitou sangue.
Além disso, ela teve convulsões e convulsões!

"Cullen, por favor, dê um passo para trás!"

O médico invadiu a sala e verificou as condições de Canna.
Ele colocou um lenço na boca de Canna e a virou de lado.
Felizmente, em poucos segundos a convulsão da menina desapareceu.
Mas naquele momento, Cullen sentiu como se estivesse nas profundezas do inferno.
O suor frio cobriu as mãos, a testa e o corpo inteiro.

"Agora o corpo dela está estabilizado. A febre pode causar convulsões, que foi exatamente o que sua irmã teve."

Cullen estava completamente sem palavras.
O médico aconselhou quando viu um homem que estava atordoado.

"Vou preparar o remédio e deixar com você. Deve ser aplicado de hora em hora, enxugar regularmente o suor do corpo e trocar de roupa. E..." Depois

disso, o médico deu alguns conselhos.

"... farei tudo como você disse."

Depois que o médico saiu, Leah, a empregada, tentou dar remédio canna, mas Cullen disse com voz rouca.

"Eu cuidarei da minha irmã. Vá embora."

Leah obedeceu suas palavras sem responder.
No final da visita, a porta se fechou com força.
Então Cullen caminhou lentamente e olhou para Canna.
Adorável irmã.
Irmã pálida.
Uma irmã parecida com um cadáver...
Naquele momento, algo formigou em seu peito. Sentindo dor, Cullen não se atreveu a sentar ao lado da cama e agarrou seu peito.
Se for verdade...

"O que devo fazer se ela realmente morreu assim?"

Se ela morrer diante dos meus olhos.
Se ela realmente morre.

<Cullen, eu tenho algo a dizer...>

Minha irmã queria me dizer uma coisa.
Ela tinha palavras para mim.
Ela me procurou por vários dias.
Mesmo que eu a tenha colocado fora da porta.
Ela tinha algo a dizer, então continuou vindo.
Mas o que? O que ela queria me dizer com tanta insistência?
Já tardiamente, a curiosidade tomou conta de mim.
O que era tão importante que ela esperou por mim sob uma chuva torrencial?
Há quanto tempo ela está esperando por mim?

"Ela esperaria até morrer?"

O que diabos você queria?
Por que eu a evitei? Porque foi difícil para mim ouvir minha irmã?

<Por minha causa.>

Eu me senti sufocado. Como se alguém estivesse me sufocando.

"Porque eu não escutei."

Ela esperou, jogando-se na chuva, e qual foi o resultado?
Canna está doente. Seriamente doente.
ela realmente poderia morrer.
Pior, esta não é a primeira vez que isso acontece com ela.
Ele se lembra de como Kanna ficava frequentemente doente, andava com o rosto triste, lutava contra as adversidades e sofria com abusos e solidão.
Da infância à idade adulta.
Minha irmã estava sempre doente.
E, caramba, ainda sou culpado como sempre, como desta vez.

"Por minha causa, ela está morrendo agora."

Cullen se abaixou e cobriu o rosto com as duas mãos.

<tudo isso é por minha causa>

Ele se lembrou de repente.

<Irmão, quer saber? Expulsei Kanna de casa>

memórias de nossa infância.

<Eu disse aos cavaleiros para não abrirem a porta. Ela ainda está de pé e esperando fora da propriedade>

Eu escutei as palavras de Isabelle com um ouvido.
Cullen disse, folheando o livro.

<Vá embora, Isabelle. Vou ler.>
<Oh, você é tão chato. Eu finalmente expulsei Canna, você não está feliz?>
<Você é muito barulhento. Vá embora e continue jogando.>

Depois que levei Isabelle embora, peguei o livro.
Depois de ler até a noite, ouvi o som da chuva.

<...>

Estava chovendo torrencialmente.

<Talvez ela esteja esperando na porta para ser aberta.>

A voz de Isabelle soou de repente na sala, mas eu a ignorei.
Eu não estava interessado nisso.
Talvez fosse melhor se Isabelle lhe dissesse para ir para outro lugar.
Cullen, de dez anos, não pensava muito.
Naquela época, eu não pensava e não imaginava para onde iria a menina sem tutor, que tipo de vida a esperava.
Esqueci-me dela naquela noite. Mamãe, que jantou comigo, ordenou ao cavaleiro.

<O duque estará de volta em breve. Antes disso, vá buscar Kanna.>

Depois de um tempo, Cullen viu Kanna inconsciente, que era carregada pelo cavaleiro nas costas.
Ela ficou tanto tempo na rua?
Seus lábios estavam pálidos de frio e cansaço.
Assim como agora.

"..."

Cullen olhou para Kanna com uma expressão sombria.
Foi o mesmo de então.
Nada mudou desde então.
Pedi desculpas pelas minhas ações quando criança, porque eu ainda era uma criança tola e não sabia quantos problemas causei a Canna.
O que mudou?
Kanna ainda está sofrendo. Ela se molhou na chuva.

<Tenho uma história para contar.>
<Esperei.>
<Achei que não iria conhecer você.>

Minha cabeça estava zumbindo. A escuridão envolveu minha mente.
Além disso, ela recentemente passou por dificuldades.
Sim, ela é a pessoa que o príncipe louco quase matou.
É realmente tão assustador perder o controle na presença de Canna?
Porque estou liderando na frente dela como uma pessoa completamente diferente?

<O que há de errado comigo>

Considerando o mal que causei a ela quando criança, sua atitude e frieza empalidecem em comparação com minhas ações.
Pode ser que tenha sido prolongado, mas estou grato por ela ter mudado de ideia e voltado.
Se não fosse pelos acontecimentos do passado, ela não estaria em estado crítico agora.

"Sinto muito..."

Cullen segura cuidadosamente o braço de Canna.
Uma mão pequena e fina que parece quebrar se você fizer um pouco de esforço.
Ela é muito frágil.
Alguém que não fez nada de errado.
Mas ela sempre sofreu e estava doente.
Esses dois estados tornaram-se uma parte inseparável de Canna.

<Sinto muito.>

Ele inclinou as costas.
E ele baixou a cabeça, enterrando a testa nas costas da mão dela.
Acima destas mãos estava o verdadeiro pecador.

<Eu estava errado.>

Então vamos, abra os olhos. Acorde e ouça meu apelo.

"Por favor, me castigue, irmã..."