Há 300 anos, Klaus e seus irmãos ajudaram a construir Nova Orleans. Na sua ausência, surgiu um novo rei. Agora Klaus voltou e tomou o reino de Marcel como seu. Klaus esperava que isso unisse sua família. Ele estava errado.
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Caroline sentou-se tensa na cabeceira da longa mesa de jantar no pátio do complexo. Ela sentiu como se estivesse cercada por inimigos por todos os lados. Estando cercada pelo círculo íntimo de Marcel ao redor da mesa, foi reconfortante sentir a presença de Klaus logo atrás dela. Ela olhou para Hayley no extremo oposto da mesa, não parecendo muito satisfeita por estar ali.Klaus contornou-a, agarrando o garfo ao lado dela, chamando a atenção de todos batendo com ele no copo. "Vamos começar com um brinde ao nosso presente comum: a imortalidade. Depois de mil anos, seria de se esperar que a vida fosse sentida com menos intensidade, pois suas belezas e suas tristezas diminuem com o tempo. Mas, como vampiros, sentimos mais profundamente do que os humanos poderiam imaginar."
A mão dele pousou no ombro de Caroline e ela olhou para ele, encontrando seu olhar. "Alguns mais do que outros."
Klaus desviou o olhar dela e gesticulou em direção a um grupo de garçons e garçonetes e eles se adiantaram juntando-se a eles na mesa, um para cada convidado.
Caroline engoliu em seco, ela estava lentamente percebendo que às vezes o derramamento de sangue não podia ser evitado, mas isso não significava que ela queria se alimentar de pessoas inocentes.
Ela olhou para baixo quando a mão de Klaus se moveu na frente dela enquanto ele tirava um copo, ela podia ver que já estava cheio de sangue. Ela sentiu um pequeno sorriso aparecer em seus lábios, apreciando que ele sabia que ela não queria beber de inocentes.
Ela aceitou o copo, seus dedos roçando os dele.
Klaus hesitou por um momento com o simples toque, antes de endireitar os ombros e se concentrar novamente em seu discurso. "Necessidade insaciável, dor extraordinária..."
Os servos cortaram os pulsos com facas, enchendo os copos com sangue para os vampiros.
"Nossas vitórias e nossas derrotas." Klaus continuou, voltando seu olhar para Marcel.
Quando Marcel encontrou seu olhar, ele pensou na última vez que viu Rebekah.
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"Você não pode se dar ao luxo de seu orgulho ferido. Com Klaus no controle de seu império, você precisa dar a ele o que ele mais deseja: lealdade." Rebeca estressou. "Ou, pelo menos, a ilusão disso.""Eu peguei a garota dele. Eu o embosquei, tentei enterrá-lo vivo." Marcel apontou. "Ele não vai confiar em mim."
“Ele o fará, porque quer sua lealdade”, respondeu Rebekah. "Falando por experiência própria, sei que se você fizer o papel, tudo estará perdoado. Mas, se você der a ele algum motivo para duvidar de você, ele contra-atacará." Rebekah pegou a mão de Marcel. "Faça-me uma promessa, Marcel. Você fará o que for preciso para permanecer vivo."
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"...Para minha cidade, meu lar novamente. Que o sangue nunca pare de fluir..." disse Klaus."...e a festa nunca acaba!" Finalizou Marcelo.
Diego observou Marcel com olhos julgadores.
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Eu simplesmente não entendo, cara. Teríamos ficado com você até o fim." Diego argumentou, olhando para Marcel como se não conseguisse entender como seu amigo poderia ter duvidado do quão longe eles estavam dispostos a ir. Até onde ele estava disposto a ir por ele.“Deixar você fazer isso seria deixar você morrer, e você ainda é meu povo”, argumentou Marcel. "Agora, basta seguir meu exemplo. Confie em mim, ainda não acabou."

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Good To You
FantasiAs bruxas descobrem sobre Caroline e a usam em sua trama para controlar Klaus e ajudá-los a recuperar o Quarter de Marcel. traduzida