Good To You

capítulo 47

Nova Orleans estava repleta de pessoas na cidade para o Casket Girls Festival anual, no qual um cavalo e uma carruagem eram vistos com pessoas bebendo, vestidas com trajes antigos.

Rebekah estava andando pela rua movimentada com um sorriso no rosto.
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Camille gritou de agonia no chão de seu apartamento.

Davina estava fazendo sua mágica, concentrando-se em remover a compulsão de sua mente enquanto Josh ficava no fundo.

"Oh Deus, isso dói!" Cami gritou.

Davina se abaixou e se ajoelhou diante dela. "Sinto muito, Cami. É a única maneira de quebrar a compulsão de Klaus."

“Acredite, eu sei como é”, disse Josh com simpatia. "Você está bem. E ei, todas essas anotações que você fez? É muito Momento da sua parte. Bom trabalho."

"Estivemos nisso a noite toda", reclamou Cami, tentando recuperar o fôlego da dor. “Não entendo o que está acontecendo comigo, não entendo nada disso-”

"Mas você vai", prometeu Davina. "Eu vou desbloquear cada memória roubada, desfazer cada parte do controle mental que qualquer vampiro já fez com você. Quando eu terminar, você entenderá tudo isso e estará livre." ela fez uma pausa, considerando que talvez Cami não estivesse disposta a suportar a dor. "Eu posso parar se você quiser."

"Não, não pare." Cami balançou a cabeça. "Eu quero lembrar de tudo."
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Klaus deitou de bruços com a cabeça apoiada nos braços quando abriu lentamente os olhos e sua respiração ficou presa na garganta.

Caroline sempre foi linda, mas vê-la de manhã deitada ao lado dele, dormindo desprotegida, parecendo inteiramente em paz, era uma visão que ele queria lembrar pelo resto de seus dias.

A maneira como seu cabelo loiro se espalhava contra o travesseiro, a forma como a luz que entrava no quarto atingia sua pele, fazendo-a parecer quase dourada contra o lençol branco que cobria sua perfeição nua.

Ele se levantou apoiando-se em um antebraço e estendeu a mão passando os dedos levemente pelos cabelos dela, o polegar roçando sua bochecha. Reverentemente. Ainda era difícil acreditar que ele estava na cama dela e ela o queria lá. Foi tudo o que ele pensou que seria e muito mais.

Ela virou o rosto para a mão dele, procurando-o mesmo em seu estado de sono, os lábios dele se erguendo em um sorriso. Klaus se inclinou sobre ela, dando um beijo em sua têmpora, em sua bochecha, na parte de baixo do pote, abaixo da orelha, no pescoço, na clavícula e para baixo até chegar ao lençol que cobria seu corpo. Ele gentilmente puxou o tecido do corpo dela, e beijou um caminho mais abaixo em seu corpo, seus lábios traçando a curva de seu seio, ele parou, sentindo seu corpo tenso e sua inspiração acentuada.

Ele ergueu os olhos e viu os olhos dela se abrirem, imediatamente procurando-o com seu olhar penetrante e observando enquanto ela relaxava. "Está tudo bem?" ele perguntou. Se ela quisesse que ele parasse, ele o faria.

Carolina assentiu. "Sim", ela deslizou a mão pelo ombro dele, alisando a parte superior das costas. "Só não esperava acordar com a sensação dos lábios contra a minha pele."

Klaus se acomodou sobre ela e ela alargou as coxas para dar espaço para ele. "Eu não queria assustar você, amor, mas acordei com esta obra de arte perfeita e só tive que estudá-la?"

Os lábios de Caroline se curvaram em um sorriso. "Com sua boca?"

Ele pressionou as mãos contra os lados dela. "E minhas mãos." Sua mão direita deslizou até o seio dela pegando o montículo perfeito em sua mão, seu polegar roçando seu mamilo, sentindo o botão apertado sob seu toque, sua mão esquerda moveu-se para seu quadril e lentamente curvou-se ao redor dela, movendo-se para agarrar sua bunda, seus dedos se espalhando e apertando.