capítulo 33

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Marcel terminou sua bebida assim que Rebekah entrou na sala. Ele ficou surpreso por ela estar visitando-o em sua casa novamente. "Rebekah. Duas vezes em uma noite. A que devo o prazer?" ele perguntou, observando-a se aproximar.

"Me chame de antiquado, mas acredito que as despedidas são melhores pessoalmente." Rebeca respondeu.

Marcel respirou fundo. "Você trouxe Elijah de volta, e agora vocês dois vão dobrar o rabo e fugir? Garota esperta." ele pausou uma batida, travando seu olhar. "Tenha uma ótima vida."

"Ele vai ficar. E eu não estou fugindo, estou desembarcando em um navio que está afundando." Rebekah se defendeu.

"As pessoas dizem que esta cidade está afundando desde que eu era menino. Não vai a lugar nenhum. Mas ei!" Marcel pegou uma garrafa de uísque. "Que tal um para a estrada?" ele serviu o uísque em um copo.

"Por quê? Então você pode me embebedar e me convencer a ficar?" Rebekah desafiou.

Marcel levantou-se, entrando em seu espaço. "Por que mais você veio aqui?"

Rebekah engoliu em seco ao sentir sua proximidade. "Eu vim para dizer adeus."

Marcel se inclinou, sussurrando em seu ouvido. "Então diga." ele se afastou para olhar nos olhos dela por um longo momento.

"Esqueça." Rebekah disse quebrando o momento tenso virando-se para sair, mas Marcel agarrou seu pulso, puxando-a para ele, beijando-a. Ele não podia simplesmente deixá-la ir quando tudo nele gritava para ele beijá-la, para ceder aos sentimentos que ainda tinha por ela.

Rebekah o empurrou, olhando com raiva que ele a beijou e odiando que ele tivesse o efeito de fazê-la querer mais, ainda depois de todo esse tempo. Ela correu até ele, pressionando sua boca contra a dele, beijando-o.

Marcel a empurrou apenas o suficiente para que ele pudesse tirar sua roupa, sua boca voltando para a dela, aprofundando seus beijos. Rebekah o empurrou para uma cadeira, subindo em seu colo, montando nele. Ambos sabiam para onde isso estava indo e eram impotentes para seus desejos de tentar acabar com isso. Perdendo-se em sua luxúria um pelo outro.
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Quanto mais tempo ele ficava na presença da velha bruxa, mais irritado Klaus ficava.

"Você é um pedaço de trabalho, Agnes. Mas, adivinhe? Eu também sou um pedaço de trabalho. Sabe, eu pensei em deixar pedaços de você arrumados do lado de fora do túmulo de sua família? Achei que deixaria uma mensagem adequada. " Ele correu para Agnes, sua mão envolvendo sua garganta em um estrangulamento enquanto a levantava no ar. "Não. Toque. Minha. Família." Seus olhos cintilaram em preto e âmbar. "Especialmente Caroline ."

As portas da igreja se abriram e Elias entrou. "Deixe-a." ele ordenou, seus olhos em seu irmão.

Klaus puxou Agnes em uma chave de braço, com as mãos firmemente ao redor dela, ficando para trás enquanto observava Elijah caminhar pelo corredor.

"Eu dei minha palavra." Elijah disse a ele, aproximando-se.

Padre Kieran se levantou para cumprimentar Elijah, seus olhos piscando entre ele e Klaus.

— Você costuma dar sua palavra nas horas mais inoportunas, irmão. Fizemos as coisas do seu jeito o dia todo. Ela merece isso!" Não havia como ele deixar a velha bruxa viver mais uma noite.

"Niklaus, não faça mais nenhum movimento. Se você quer meu perdão, eu lhe darei esse perdão, mas não me faça quebrar minha palavra." Elijah falou calmamente, tão confiante e tão seguro de si que seria capaz de acalmar seu irmão.

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