Como os tópicos castelos ingleses, mas com seu tom mágico, lá estava sobre o rio.
Não parecia uma ilusão agora, era muito mais real do que Antares esperava.
-Hagrid!
Harry ficou nas pontas dos pés para ser visto por um homem grande
-Oh Harry! Aí está você!
O homem se aproximou, com um longo sorriso
-É bom vê-lo de novo!
Ele dá uns tapinhas nas costas do garoto
-Vamos, para o botes... PRIMEIRANISTAS, PARA OS BOTES! QUATRO POR BOTES!
Ele diz tentando ser ouvido com a barulheira de todos ali.Antares, Harry e Rony caminharam até um dos botes e se acomodaram
-Ele é gigante! De onde o conhece, Harry?
Antares pergunta, olhando para Harry
-Ele me fez uma visita em meu aniversário, um bom presente
Diz Harry olhando para o castelo, sorrindo.
Hermione Granger entrou no bote, sentando ao lado de Antares, parecia tímida agora, pois não ousou dizer uma palavra sequer.Os botes deslocavam-se em direção ao castelo, seguinte o bote principal: o bote de Hagrid. Agora todos pareciam calados, mal respiravam, era um silêncio confortável.
Os botes então pararam quando chegaram a marge, todos desceram. Hagrid os olhou, parecia contar nos dedos para ver se todos estavam ali.
Os grandes portões se abriram, então todos seguiram atrás de Hagrid.
Rangeu a porta principal, revelando Minerva McGonagall
-Mcgonagall!
Antares disse sorrindo para a mulher, que não a olhou, nem sequer a cumprimentou de volta.McGonagall olhou aluno por aluno, como se julgasse um por um.
-Boa noite, sou Minerva McGonagall, diretora da casa Grifinoria e professora de transfiguração.
Malfoy bufou, mas não era como se McGonagall fosse se importa
-Temos o prazer de recebê-los aqui em Hogwarts. Agora me acompanhe.
A senhora os faz entrar no castelo, desvia um corredor e então entrar numa sala, não muito espaçosa
-A cerimônia de seleção começa em alguns minutos, quando for a hora de entrar eu virei chamá-los
Então ela fecha a porta.-Vocês imaginam como funciona essas seleções?
Harry perguntou olhando para os sapatos
-Não faço ideia, mas Fred e George disse que teremos que fazer um teste e que dói a cabeça!
Rony olhava para o teto, como se imaginasse o teste
-Mcgonagall disse que vai colocar um chapéu leitor mentes em nossa cabeça e ele definirá a melhor casa.
Rony olhou para Antares
-Nem sei o que é pior!Alguns seres prateados que pareciam humanos planavam no ar, conversando entre si. Antares olhou assustada, Harry deu um pulo.
-Que di...
Todos ali estavam ligeiramente assustados, enquanto os seres não pareciam se importar, pareciam discutir. Um homem gorducho com roupas da idade média falou:
–Perdoar e esquecer, eu diria, vamos dar a ele uma segunda chance...
–Meu caro frei, já não demos a Pirraça todas as chances que ele merecia? Ele mancha a nossa reputação e, você sabe, ele nem ao menos é um fantasma. Nossa, o que é que essa garotada está fazendo aqui?-
Um fantasma, que usava uma gola de rufos engomados e meiões, de repente reparou nos alunos do primeiro ano. Ninguém respondeu.
– Alunos novos! – disse o frei Gorducho, sorrindo para eles. – Estão esperando para ser selecionados, imagino?
Alguns garotos confirmaram com a cabeça, mudos.
– Espero ver vocês na Lufa-Lufa! – falou o frei. – A minha casa antiga, sabe?Minerva McGonagall abriu a porta, mandou os alunos seguirem em fila. McGonagall os levou para um grande salão, quatro mesas horizontais onde quatro cores se destacavam, a primeira mesa a esquerda brilhava verde, a mesa ao lado o vermelho, em seguida o amarelo e por último azul. Tinha uma última, bem ao fundo, onde nenhuma cor se destacava.
A professora seguiu pelo canto da direita, os alunos que vestiam capas pretas com emblemas de águia os olhavam.Hermione Granger deus umas palmadinhas do ombro de Antares, apontando para o teto estrelado, que muito provavelmente espelhava o céu do lado de fora
-É bonito, não é?
Ela sorriu
-É, é lindo!
-Olhe lá, bem ali, a constelação de escorpião
Ela apontou e olhou para Antares.
-Eles usam um feitiço, li em Hogwarts uma história!
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Thought is the slave of life
FanfictionSua mãe assassinada e seu pai preso, quando bebê Antares foi levada um orfanato e agora aos onze vai ter que lidar com uma nova vida. (pedra filosofal)