Ravi, filho dos pais mais famosos na cidade, é um menino bem quieto e na dele, a não ser com os irmãos que ele causa. O menino de 20 anos estuda em uma das melhores faculdades da sua cidade,longe do irmão gêmeo Ravi vive uma vida meio complicada, on...
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Ontem eu pedi para Rue ficar longe e disse que queria ficar em paz e ela parece que entendeu isso e parou de me perturbar finalmente.
Estou no corredor conversando com uma menina,ela me chamou pra sair e eu aceitei,só espero que a Rue não faça nada para acabar com mais um encontro meu. A menina que eu nem lembro mais o nome coloca as mãos no meu ombro e se aproxima de mim, sem saber o que fazer,eu olho para o lado e vejo a Rue que está passando e acaba olhando pra nós. Já imagino que ela virá até a gente para acabar com meu encontro,mas não, ela só olha e sai andando....estranho.
Cheguei na sala e Rue já estava lá,primeiro que todo mundo,o lugar que ela senta é do meu lado,mas hoje ela está sentada lá no fundo longe de mim.
Acho melhor assim,ela em um canto e eu em outro,assim não preciso aturar sua chatice. As aulas foram passando e a Rue não falou um A, ela ficou quieta todas as aulas quieta e nem olhou pra mim.
Assim que as aulas acabaram eu decidi ir falar com a Rue
-Rue — falo seguindo seus passos e ela nem se esforça pra me olhar — Rue,estou falando com você
-o que você quer? — ela para e me olha — pediu paz e estou te dando paz
- eu queria saber se está bem,você nem comeu nada hoje — digo me preocupando
-eu estou bem, era só isso? Agora pode ir — se vira e volta a andar
-Não, você não está bem! Você mal me olhou hoje, nem falou comigo ou encheu o meu saco
-você tem sofre por perca de memória? —ela pergunta e eu a olho confusa negando — acho q sim,pois foi você que disse para eu me manter distante de você
-eu sei, eu sei,mas eu não consigo ficar longe de você,por mais que eu tente eu não consigo,eu gosto de você me perturbando e enche do o meu saco. Agora que eu descobri que você é a minha paixonite de infância e a minha melhor amiga, eu quero recuperar o tempo perdido,pois foram vários anos
-posso pensar no seu caso, eu continuarei a te perturbar,encher o seu saco — sorri — e eu não deixarei nenhuma garota chegar perto de você,pois você ainda é meu — diz e se aproxima — entendeu?
-sim, eu entendi — digo nervoso
Rue deixa um selinho demorado em meus lábios e me olha sorrindo
- não quero que saia com aquela menina de hoje mais cedo — como ela ...ah claro, não tem como ela não saber, com certeza alguém falou pra ela
-e se eu quiser sair com ela? — pergunto
-ela vai aparecer morta no outro dia e você preso na minha casa — diz e eu dou risada esperando a sua também,mas ela não me acompanha
-isso não é verdade né? —pergunto em dúvida
-saia com ela para você ver — diz fria e sai me deixando confuso
Não irei duvidar da capacidade da Rue, ela sempre foi meia doidinha da cabeça e eu não posso duvidar de que ela seja capaz de matar alguém só por que essa pessoa saiu comigo.
[...]
Acabei de chegar em casa e dou de cara com a mamá, eu estava evitando falar com ela,pois ainda estava chateado por ela ter escondido a Rue de mim.
-precisamos conversar — ela diz
-agora não mamá —tento fugir mais uma vez
-agora sim Ravi — diz e eu me sento no sofá
-diga — falo assim que eu me sento no sofá
-me desculpa, eu não tive escolha...se eu falo dela pra você antes daquele nojento ser preso, você poderia ter sido morto, o monstro do Thim iria matar você,ou tentar pelo menos assim como ele fez com a Rue — fala e meus olhos se arregalam
-quem é esse? e porque ele tentou matar a Rue?
-filho, isso você precisa perguntar a ela,pois são coisas pessoais que só ela pode te responder
-tudo bem — me levanto
-eu só queria me desculpar mesmo,não queria que me visse como uma péssima mãe
-isso nunca mamá, você é e sempre será uma boa mãe — me aproximo dela e lhe dou um abraço