Ravi, filho dos pais mais famosos na cidade, é um menino bem quieto e na dele, a não ser com os irmãos que ele causa. O menino de 20 anos estuda em uma das melhores faculdades da sua cidade,longe do irmão gêmeo Ravi vive uma vida meio complicada, on...
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Já estávamos chegando na casa da minha mãe para o almoço e eu nem sabia qual seriam os familiares que iriam estar presentes. Provavelmente a tia Emy viria e o tio Toni também,Emy viria pois era esposa da vovó e Thiago era meu dindo.
Chegamos na casa da minha mãe e eu estacionei o carro na frente da casa dela. Rue desceu e segurou minha mão entrelaçando.
-o que foi? - olhei pra ela querendo saber o porquê dela estar segurando minha mão
-estou com vergonha já disse pra você!
-não precisa, você já conhece metade da família - falei caminhando até a porta e tocando a campainha
-oi filho, oi Natally querida - mamá fala feliz quando nos vê
-oi tia Aisha - Rue a cumprimentou
-oi mamá -abracei ela - já estão todos aí?
-quase todos, só falta sua avó, a Emy e as meninas, mas podem entrar, estão todos na sala
Passamos pela minha mãe e entramos dando de cara com todo mundo sentado na sala. Lá estava meus irmãos e minha cunhada, meus pais, meus dindos e seus filhos.
Fui andando na frente e Rue veio atrás de mim com vergonha. Cumprimentamos todo mundo e nos juntamos aos outros para esperar a minha avó. acho que uns 10 minutos depois ela chegou com a Emy e com as meninas.
- meu neto querido - vovó veio em minha direção assim que me viu
-nossa vovó ainda bem que eu sou o neto preferido - Davi falou irônico
-pare de graça, eu amo os dois - vovó nos olhou - olha só, vejo que temos uma nova integrante na família! Quem é essa? sua namorada? -perguntou sorrindo
-ainda não, estamos nos conhecendo - falei com vergonha
-olha esse meu menino cresceu tão rápido, jajá vai estar casando - falou e eu fiz careta
-não vou casar tão cedo, misericórdia
-tá vendo aí né...
-Rue - falou seu nome
-tá vendo né Rue, se gostar mesmo do Ravi e quiser casar com ele você terá que amarrar ele para não fugir - vovó falou rindo
-pode deixar, irei prender bem ele
- vamos pra mesa? O almoço já está posto - mamá chega falando
Fomos todos para mesa, Rue ainda estava um pouco quieta o que era meio estranho, mas tenho certeza que ela está gostando de estar aqui com a gente.
- Ravi, sabe quem a sua namorada se parece!? - vovó volta a falar
-com quem? - perguntei curioso
- com aquela menininha que você era apaixonado quando mais novo - me olhou - acho que o nome dela era Natally, mas não tenho tanta certeza, mas Rue parece tanto com ela e.....
- vovó - a chamei fazendo ela ficar quieta - Rue é a Natally - ela apenas me olhou chocada
- o que você deu para sua mãe beber hoje Aisha!? - dindo pergunta
-eu não dei nada, deve ter sido a Emy - mama falou jogando a culpa para a amiga
-sempre sobra pra mim....
[...]
Já havíamos almoçado e estávamos só os adultos na mesa, as crianças e a Cloe estavam na sala brincando.
Os adultos já tinham tomado um pouco de vinho e deram para Rue também, o que fez ela ficar mais solta e alegre.
-Foguinho...- falou manhosa me olhando
-sim?
-quero foder agora... - falou baixo e eu olhei para minha família que estava um pouco distante
-Rue, agora não é hora, meus pais e minha família estão aqui
- vamos no banheiro por favor... - pediu pertinho de mim e tocou no meu pau
Olhei para eles que estavam distraídos conversando e peguei na mão da Rue puxando ela para o banheiro mais distante da casa.
🔥
- precisamos ser rápidos, sem enrolação - falei levantando sua saia
- ah não...quero sentir você, só que mais calmo
- não dá para ser mais calmo Rue, não estamos sozinhos...então teremos que ser rápidos
Abaixei minha calça junto com a cueca, fiz Rue ficar apoiada na pia empinada pra mim
-não quero ouvir um barulho saindo de sua boca - falei e entrei nela sem esperar ela responder e ela soltou um gemido baixo - o que eu falei? Se quer ser fodida você precisa ficar quieta
Ela apenas concordou com a cabeça e eu comecei a fazer os movimentos. Segurei a cintura da Rue apertando e fazendo movimentos rápidos a fodendo sem dó.
Nossos corpos se chocam fazendo barulho e escuto os murmúrios da Rue.
-ainda estou te ouvindo, irei parar - falei ameaçando parar e a fodo de vagar
Rue olha pra mim pelo espero e coloca a mão na boca querendo dizer que ficará quieta. Joguei meu corpo pra frente ficando colado com o corpo dela. Minha respiração fica mais pesada e comecei a gemer no ouvido dela vendo seus pelos arrepiarem.
-você não consegue ficar perto de mim sem ficar com vontade de ser fodida por mim né - sussurrei no ouvido dela e continuei metendo rápido
Ela levantou a cabeça me olhando pelo espelho com aquela cara de safada dela. Puxei seu cabelo para trás fazendo ela ficar me olhando pelo reflexo. Me movimentava dentro dela rapidamente vendo a cara de tesão que ela estava fazendo, Rue tentava se segurar para não fazer nenhum barulho, mas estava quase impossível.
-por favor...Ravi... - gemeu baixinho
-eu mandei ficar quieta Rue - falei diminuindo a velocidade e ouvi ela reclamar
Fodi ela de um jeito mais lento e provocante, sentindo todas as paredes de sua buceta. A fodi fundo e lento sentindo meu gozo se aproximando, Rue aperta a buceta dela contra meu pau me fazendo gemer alto e transferir um forte tapa em sua bunda.
Saí de dentro dela fazendo ela resmungar, virei ela de frente pegando ela no colo e entrando dentro dela com pressa. Voltei a foder sua buceta rapidamente fazendo Rue afundar sua cabeça em meu pescoço tenta do controlar seus gemidos.
Ela passa os braços envolta do meu pescoço e eu agarro sua bunda com força, metendo fundo sentindo meu gozo voltar.
- isso...mais...mais ..- ela gemeu me olhando
Rue agarrou meu rosto e juntou nossos lábios em um beijo fogoso. Senti novamente as paredes de sua buceta me apertarem, soltei um gemido rouco chegando ao meu limite junto com ela.
-ahn...- Rue gemeu quando eu saí de dentro dela, olhei pra baixo e vi minha porra escorrendo de sua buceta
Tirei ela do meu colo colocando ela sentada em cima da pia, peguei um papel e limpei ela e depois me limpei. Nos arrumamos e saímos do banheiro voltando para onde estavam todos os adultos.