babá ?

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Ayala

Aqui estou eu... em frente a está mansão.

Ayala- por favor,vim falar com o Sr Miller...

Seu nome tem um gosto amargo na minha boca,mas o que eu não faço pela minha família?

Logo o portão de abre... a mansão é incrivelmente bonita,mas o monstro que abita nela e pior que o diabo.

Entro portão a dentro,e vou em direção a porta da frente,entro.

Assim que eu entro tenho uma surpresa enorme... adyla ?

O que ela está fazendo aqui ?

Adyla- o que você está fazendo aqui !? Que ele também né ? Mas fique esperta que ele é meu !!?

Ela me bombardeia de perguntas.. o que ? Quem é dela ?

Ayala- o que ?

Adyla- nem venha com essa sua sonsa,eu te conheço bem.

Assim que iria responder um choro invade o ambiente.

Adyla- merda essa pirralha já acordou...

Ela fala e vai em direção a escada.

Eu não sei o que eu faço... eu fico ? Vou embora? Ele se esqueceu?

Merda de tanta pergunta.

O choro não sessa... porém outro choro se faz presente... é de uma criança maior,da pra perceber por causa do modo em que sua voz sai.

**** dodói papai !!

Eu escuto...

Não,ele não seria capaz de machucar seus próprios filhos...

Ando até o onde o choro está vindo,ao chegar mais perto do barulho,percebi que já não estou mais na sala e sim em um corredor.

Me atrevo a entra,não sei o que me espera,mas uma força maior me faz querer tirar essa criança daqui.

As cenas seguintes me fazem sentir como se meu mundo parasse...

A criança está sentada no chão,enquanto ele está com um cinturão na mão o agredindo, não...

Eu sei muito bem como dói,as marcas ainda estão em meu corpo.

Logo indentificou a criança sendo Gael... eu não vou permitir que ele continue a machucar esse ser indefeso.

Eu entro no meio e levo a cintada pelo Gael.

Nicolau- que porra é essa ?

Minha costa arde pela dor..

Ele está bastante machucado.

Nicolau- sai da frente ayala !!

Ayala- por favor Nicolau,não o machuque mais.

Eu falo ainda de costas pra ele,o menino me olha e sinto ele querer vim mais pra perto de mim.

Logo o pego no colo me levantando com o mesmo,ele solta alguns gemidos de dor por causa dos machucados.

Nicolau- nem bem chegou e já está agindo como uma mãe.

Ayala- isso não é trabalho apenas de uma mãe,mas sim de qualquer ser humano que tenha um pingo de compaixão dentro de si.

Digo.

Ele trinca os dentes sinto o ambiente ficar mais apertado,logo me dou conta de que eu acabei de lhe responder...

Ayala- Nicolau me desculpe,não foi intencional...

Digo,logo sinto o medo me consumir.

Nicolau- não aceito suas desculpas,será punida por ter me respondido.

 A babá dos filhos do mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora