Ao ser incriminado injustamente, Barcode se encontra em apuros na cadeia, na qual ao se aproximar do prisioneiro da cela 13 ( senhor Kim) sua vida vira um jogo de sobrevivência. Mais como dizia um pensador:a vingança é um prato que se come frio.
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Esse sou eu, tenho cabelos escuros como meus olhos, tenho a pele um pouco clara e sou considerado uma ameaça agora para minha família, mais nem sempre foi assim, perdi minha mãe cedo, e vejo ela como heróina desde quando que descobri que eu que fui a causa da sua morte, ela se sacrificou para me salva na gravidez e isso gerou remorso para meu pai, já que o mesmo nem queria que eu tivesse nascido, não se isso fosse levar minha mãe para longe dele.
Ao longo dos anos, que eu fui crescendo e mudando, eu era um pouco rebelde, mais isso era só para chamar a atenção do meu pai, coloquei brincos e um piercing no meio da minha boca,porque sabia que ele odiava isso, eu não sabia lidar com as rejeição dentro de casa e muito menos do bullying que eu sofria na escola , o bullying era mais porque eu tinha beijado um garoto, isso me deu um problemão, mais com tudo isso, comecei a ser acompanhado por um psicólogo todo mês, meu pai falava que isso poderia me dar algum juízo, de alguma forma boa,eu vi que apesar de tudo, ele se importava comigo, mais estar em uma sala falando dos problemas que tenho, para mim era frustante e estressante, eu sabia lidar comigo mesmo, até em determinado dia que a nova namorada do meu pai me ameaçou, e no clima quente, fui pra cima dela, a filha dela entrou no meio para proteger sua mãe.
Mais a menina não entrou porque realmente quis,ela simplesmente foi jogada em mim, e eu apenas parei com ela caída no chão por devido ter batido a cabeça, a menina em pequenos gemidos de dor, colocou a mão na testa é logo desmaio, logo abaixei é peguei na cabeça da pequena, meu olhar era de espanto, e ficou mais com os gritos do meu pai atrás de mim, apenas me vi sendo lançado para longe e eu estar atirado no chão do corredor de casa com minha respiração ofegante, foi tudo tão rápido que o meu coração acelerava de acordo com os segundos ,os gritos do meu pai era nítido, e toda vizinhança podia escutar naquele momento, e como sempre, a culpa era minha.
Eles levaram a garota para o hospital, e assim que eles saiu, meu pai mandou que eu arrumasse minhas coisas, eu achei que seria mandado novamente para minha a vó, seria bem melhor do que ficar naquela casa naquele momento, mais assim que ele chegou, polícias chegaram logo em seguida também, não tinha o por que daquilo, eu não tinha cometido nenhum delito, mais não era oque meu pai tinha contado a eles ( tentativa de homicídio) nunca que eu faria algo assim, é ele sabia.
Os policiais chegaram gritando e mandado eu ficar quieto enguanto eu perguntava ao meu pai oque era aquilo, mais fui arremessado para dentro do carro e sendo levando para longe da minha casa.
Agora nesse exato momento estou indo para a cadeia da Austrália, é nitidamente não fiz nada que falaram que eu fiz, nunca tive a intenção de machuca-la, e sim aquela mulher horrível, agora ela conseguiu colocar meu pai contra mim, agora concerteza deve estar muito feliz, era tudo que ela mais queria, é conseguiu, mais isso não vai ficar assim.
Era tão frustante que nem meu próprio pai acreditou em mim, sei que ele ama ela, até mais que eu, mais custava me ouvir, até eu explicar tudo, é ainda aquela maldita apagou todas as provas que poderia incriminar ela, porque na casa tem cameras, que era comandadas pelo celular,mais eu sei que ainda terei a oportunidade de me vingar.
