Harry so queria velos uma vez, era tudo o que ele queria, não precisava de mais nada, e assim ele fez
Voltou no tempo, nada que uma simples conversa afete certo?
Ao voltar a algo diferente..... seus pais estão vivos, Sirius esta vivo, Remo todos e...
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- Desculpe eu te conheço?
Harry encarava a cacheada a sua frente desacreditado, tinha em mente que Hermione não receberia a carta para a escola e então ela não estaria ali.
Afinal de contas pelo o que parecia ele estava em outra dimesao, mas a arota estava em sua frente o olhando com nojo, comos e não fossem melhores amigos, ele obviamente estava em outra dimensão.
- Ahn, sim, quer dizer não - Harry se confundiu a atual corvina o olha confusa, ele não sabia mais o que pensar ao certo.
- Você é Harry Potter não é - Ela diz pegando o ultimo livro e voltando o tão comum olhar julgador que Hermione tinha.
- Sim sou eu.
- Hum, o garoto de ouro - Logo Hermione o encara com certo nojo novamente, o rancor estava bem claro em sua voz, o que aquele eu de sua dimensão havia feito, por Merlim - Não esperava que conversasse com sangue sujo Potter.
- O que?
- Ah chega de farsa Potter, todos sabem que você é o querido do diretor, sua família é a mais fiel a ele, todos tem a marca e tudo mais, não me venha com papo furado pois tenho mais o que fazer, pois diferente de voce e seus amigos, somos estudantes normais sem privilageios então se me der licensa sera bom.
Harry se chocou ao ouvir aquilo, pelo visto Hermione não era lá fan dele, muito menos então alguem doce como ela geralmente era com ele quando não estava batendo nele e Ron.
- Não vai sair:! alem de ficar andando pelos corredores com seus amigos como se vocês fossem as melhores pessoas do mundo ainda empede passagem de outros alunos, pelo amor- Hermione revira os olhos - Passar bem Potter.
E logo em seguida desceu as escadas que um dia Harry observava ela descer majestosa para ir ao baile com Victor Krum.
- Mas......
E ele ficou parado na escada,tentando processar o que exatamente acabou de acontecer, Hermione não era sua melhor amiga, muito menos amiga, ela era sua inimia, ele diria, afinal a garota não parecia gostar de seus amigos e dele mesmo.
Não iria mentir estava com saudade da amiga, ela faria falta, ate mesmo seus tapas.
Hermione estava na Corvinal.
Hermione não era sua amiga.
Hermione o considerava um monstro.
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Harry não dividia dormitório com ninguém, seu eu interior o guiou para seu quarto, o qual tinha sue nome gravado na porta como o de costume, porem era só ele, sozinho em um quarto imenso, aquilo era incrivel e terrivel ao mesmo tempo.
Iria sentir falta dos velhos amigos, de suas brincadeiras e gritarias as 5 da manha.
Mas ele tinha o quarto so para ele, apagar as luzes quando quiser, sem se impoortar com o amanha, poder levar quem quisesse para la ( por mais que tivesse em mente que Gina tambem não era sua amiga nessa dimensão ).
Ao adentrar em seu novo dormitorio se deu de cara com uma elfa limpando o chão, ela cantarolava uma musica baixinho em quanto organizava as coisas.
- Ahn.... - Harry diz baixo, logo a elfa se vira para ele
- Senhor Potter! que surpresa ver o senhor aqui esse horário, oh Libby não queria que o senhor chegasse e Libby ainda esta limpando, oh Libby sente muito, que pessima elfa Libby!
- Ah, bom isso não será um problema, vai ter muito tempo pra limpar, por menos necessário que seja, e voce não e pessima de maneira alguma Libby, esta mais do que otimo o que esta fazendo - Harry diz tentando evitar a palavra desnecessario, se disesse que o trabalho da pobre elfa era inultio ela teria uma grande chance de comecar a chorar
Ou pior.
- Mas a senhora Potter exige que seu dormitório seja limpo para que não fique como seu quarto!
Harry ri fraco e logo olha confuso para a elfa em sua frente
- Senhora Potter?
- Sim, sim a senhora Lily ora quem mais seria?
Os olhos de Harry brilham ao ouvir o nome da mãe.
- Ah sim claro, bom Libby pode me fazer um favor
A elfa logo parou de esfregar o chão e olhou para Harry
- Qualquer coisa que o senhor pedir senhor Potter - Aquilo incomodou Harry profundamente mas ignorou aquela situação, a pobre elfa merecia um descanço apos todo esse trabalho.
- Bom, preciso que faça minha mala para voltar somente depois das férias de natal.
- Oh, o senhor vai ir mais cedo?
- Sim Libby, me deram permissão para sair mais cedo - A elfa assente e logo começa a organizar - Vou estar no banho
Ter o banheiro só pra si, aquilo sim era mais uma vantagem.
>>>
Ao voltar para o quarto seu malão estava em cima da cama, Libby não estava mais lá, Harry agradeceu mentalmente por isso, logo trocou de roupa e pegou a varinha pronto para aparatar. mas foi interrompido por um batuque na porta, se peruntou que o queria ver essa hora.
Torcia que não fosse Draco, ou ele teria alguns problemas em mão.
Harry deixa o malão no chão e abre a porta.
- Ahn, no que posso ajudar? - Harry pergunta engolindo o seco, ele definitivamente não o esperava ali.
- Ah senhor Potter, gostaria de conversar com você rapidamente - Tom diz - Posso entrar?
Logo Harry da espaço para o sonserino entrar, Tom observa com atenção o comodo, parecia avaliar o nivel de oranização do quarto.
- Sabe esse dormitorio um dia foi meu - Tom diz, Harry percebeu um pequeno tom de nostagia na voz do mais velho - Vivi de fato muitas aventuras nele, se e que me entende - A imagem de pessoas sendo torturadas e mortas veio a mente de Harry.
Mas ele tinha a oequena impressao que não era daquilo que o diretor falava.
- Perdão: - Harry diz tentando ouvir mais uma vez.
- Esqueça - O diretor abana a mçao como se disesse ao aluno que não queria mais falar sobre isso - Sentesse, temos muito a conversar - Tom puxa uma cadeira como se estivesse em casa e observa Harry com atenção.
O Homem parecia olhar ate o fundo de sua alma, o menor se lembra do fator de que o mais velho podia ler mente, logo seus treinos com Snape vem a tona, protegendo todas as informações possiveis.
Tom fecha a cara, talvez vendo que seu esforço de manipuação mental não funcionava nele.
- Então o que o senhor quer conversar: - Harry pergunta.
- Ah sim , sente se meu garoto, temos muito o que conversar.
