⌜𝗢𝗡𝗘 𝗛𝗘𝗔𝗥𝗧 」
Do Moon-young era uma jovem que sonhava em ser uma pirata um dia. Mas seu pai não aceitava o sonho da menina pois sua mãe havia sido assassinada por piratas.
Até que um certo dia ela encontra o garoto que usava um chapéu de palh...
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— 10 anos atrás..
EU estava sentada em uma cadeira enquanto observava Luffy tentar acertar uma garrafa de cima de uma mesa com seus novos "poderes" da akuma no mi que ele havia comido.
— Luffy, você não pode treinar em outro lugar? – A mulher que trabalha no bar fala enquanto entra.
— Desse jeito você vai quebrar o bar inteiro. – Disse enquanto encarava a cadeira que ele havia quebrado.
— Eu dou um jeito. Você tem cola aí? – Luffy pergunta.
— O problema não é a cadeira. – A moça diz. — Cê precisa ter cuidado com suas novas habilidades. Sei que é empolgante, mas algumas pessoas podem ter medo agora que cê é... diferente.
— Tá mais pra esquisitão.. – Sussurrei.
— Eu gosto de ser diferente. – Luffy diz antes de sorrir. — Com o poder dessa akuma no mi, eu vou ser o pirata mais forte.
— Luffy... O que você sabe sobre as akuma no mi? – A moça diz parando perto dele.
— Que o gosto é horrível. – Ele reclama fazendo eu soltar uma risada baixa.
— Não existem duas iguais. – Ela diz e se senta ao lado de Luffy. — Olha, cada uma delas concede a você uma habilidade única, mas não é à toa que são conhecidas como Fruto do Diabo. É por causa do acordo que cê faz quando come. A Mãe Oceano vira as costas pra você e também tira a sua força.
— Tudo que eu sei é que a Gomu Gomu no mi vale mais do que todo o tesouro do Shanks. – Ele responde. — E eu comi ela. Com isso tenho mais valor.
— Você já ouviu o ditado: "Não existe almoço grátis"? – A moça diz.
— Tá na hora do rango? – Ele pergunta animado.
— Que tal cê consertar minha cadeira, e vejo o que arranjo lá na cozinha? – Ela diz depois de rir com o comentário do garoto.
Ela se levanta e passa por mim sorrindo.
— Eu tô vazando. Até mais, cabeçudo. – Falei me levantando.
— Tá bom. Até mais, japonesinha. – Ele respondeu com a atenção na cadeira.
— Eu já disse que sou corean-... Puff, desisto. – Eu saio de lá resmungando e passo por Shanks que estava chegando bem na hora.
— Atualmente...
Estou sentada em cima de um barril enquanto a Nami tenta abrir o cofre, e o Luffy se pendura em cima de nós.
