Jung Wooyoung, à mando de seus pais, vai até uma vila para passar as férias.
Ao chegar no local, ele descobre que aquele era lugar que seus pais citavam nas histórias de infância que contavam-no.
No entanto, o real propósito da viagem era trazer a t...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
願い иєgαι ᴅᴇsᴇᴊᴏ
❆
Ele não sabia o que pensar naquele momento, aparentemente a sua mente obedecia apenas o que o seu corpo queria, e naquele momento o mesmo buscava alívio. Foi assim que o Jung se levantou desesperadamente, não se importando com a nudez da cintura pra baixo, e pulou no colo de quem estava na porta.
San o pegou no mesmo momento, unindo todas as suas forças para não perder o controle e fazer o que seus instintos pediam. Estava sendo difícil de modo extremo tentar se conter, enquanto o Jung roçava todo o corpo contra o seu e gemia baixo. Wooyoung por outro lado, sofria ao não entender o que estava acontecendo e por necessitar de algo para lhe satisfazer por completo.
— S-San — O Jung o chama de modo dengoso, enquanto raspava o nariz no pescoço alheio, sentindo aquele cheiro gostoso — Me ajuda, por favor — Implora para o maior.
— Eu não posso Wooyoung.
— Por que não ? E-eu estou lhe dando autorização e-e eu quero muito, por favor... — O cheiro do Choi o embriagava, lhe deixando cada vez mais excitado.
— Não, eu não posso — Sanrespira fundo — e você não está bem para tomar decisões.
— M-Mas... — Sem paciência, o Choi prensa o corpo menor e cola ao seu contra a parede.
— Wooyoung, por favor, não insista — A voz rouca e extremamente sexy atingiu o Jung, o fazendo pingar — Eu vou lhe dar algo que te fará adormecer.
Com um gemido insatisfeito, Wooyoung acaba assentindo com um enorme bico nos lábios. Ainda no colo do Choi, é levado para sala onde havia uma seringa pronta para ser injetada no que já tremia. Era óbvio que ele relutaria.
— Wooyoung, você tem que deixar pôr isso em você — Entristecido, o Jung nega — O que eu posso fazer para que me deixe hm? — Ele pensou.
— Beije-me — Pediu olhando no fundo daqueles olhos profundos.
— Wooyo...
— Beije-me e eu deixo você fazer qualquer coisa sem questionar — San suspirou, não tinha outra opção então aceitou o pedido do menor, selando seus lábios nos dele.
Wooyoung pôde sentir o calor aumentar a cada segundo que o ósculo se estendia, Já San estava em uma guerra interna para não perder o controle. Foi com o Jung a mercê de si que ele conseguiu injetar o que lhe faria apagar em minutos. Logo o pequeno estava adormecido em seu colo como uma pequena bolinha manhosa.
❆
Eram exatamente quatro da manhã, dormi com Wooyoung ao meu lado completamente apagado. Assim que levantei fiz questão de verificar se alguém estava próximo a casa e felizmente não havia ninguém, a chuva caia e o vento frio balançava os galhos das árvores, quando dou as costas para voltar a entrar consigo ver alguém se aproximando.
— É perigo sair sozinho não acha?
— Fiquei preocupado — Ele me abraça forte.
— Eu que fico preocupado quando você sai sozinho — Ele revira os olhos e entra na casa do Jung assim como eu — Como sabia que eu estava aqui?
— Não teria outro lugar a não ser esse Sannie — Comenta rindo.
— Engraçadinho, não deveria vir aqui Soobin, sabe o quanto é perigoso pra você — Acaricio os seus fios Azuis — Sabe que eu morreria caso acontecesse algo a você.
— Me desculpe — Ele abaixa a cabeça arrependido.
— Está tudo bem, só volte pra casa em segurança — Selei a sua testa antes dele sair.
San fez o café da manhã dele e de Wooyoung e arrumou toda a casa, também trocou os lençóis da cama do mesmo, não poderia lhe dar um banho, pois temia que este acordasse assustado. Com certeza ele já iria se sentir constrangido por completo ao ser pego em um momento tão intimo, assim que acordasse e se recordasse do que aconteceu, o Choi não queria piorar as coisas, então deixou o mesmo acordar primeiro. San tomou a liberdade de se banhar enquanto o Jung ainda curtia o seu sono, logo após isso alguém bate na porta.
— Você? — vejo a feição conhecida do amigo do Jung — Onde está o Wooy? — Ele questiona arrogante.
— Dormindo.
— O que você...
— Acho melhor não acorda-lo Felix — Elevo a minha voz e ele se encolhe minimamente.
❆
Abro meus olhos sentido os mesmos pesarem, todo o meu corpo estava dolorido e algo escorria da minha parte traseira, precisava de um banho com urgência. Com uma dificuldade fora do normal eu finalmente me levanto, já retirando minhas roupas e entrando debaixo do chuveiro morno.
Após o banho visualizo o meu quarto arrumado, visto minhas roupas quentes e confortáveis buscando respostas para o que havia acontecido ontem à noite. Calor, excitação, San... merda o San. Sinto todo o meu rosto pegar fogo ao receber a lembrança de ser pego em um momento tão constrangedor pelo Choi. Ando de um lado para o outro sem ter o que pensar, parando ao ouvir vozes vindas da sala.
Espreito no canto da porta e confesso não gostar do que vejo, San estava lá e isso piorou as coisas pra mim, que não tinha nenhuma noção de como iria aparecer em sua frente depois de tudo que fiz ontem à noite. Meus lábios esquentam... eu lhe pedi um beijo, ele me deu e em seguida eu apaguei, nós nos beijamos. Poderia estar tudo bem se o Felix não estivesse em um tipo de discussão com ele.
Ora será que era ele o seu namorado? Será que estão brigando porque o San esta aqui ou ele contou sobre o beijo? Seja o que for, por que Felix não falou nada sobre conhecê-lo e vise versa. Tudo aquilo me deixava intrigado, e digamos que eu não pensei muito quando invadi a sala um tanto arrogante.
— Não sabia que se conheciam — Digo atraindo o olhar de ambos.
— Mas não... — Felix tenta argumentar, mas eu não deixo.
— E então? — Um tanto grosso eu questiono.
— Eu só vim te ver, bem... Temos um tempinho sem nos ver — Ele da meio sorriso enquanto San se mantinha quieto no mesmo lugar — Mas como está com visita posso vir depois, até mais — Ele sai rapidamente.
— E você? Não vai dizer nada? — San sorri soprado e eu arqueio uma sobrancelha.
— Estava esperando a sua cena de ciúmes acabar — Fico sem reação assim que me dou conta de como estava me comportando, eu realmente não sei o que está acontecendo comigo.
