[01] Séis na gCnámh

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[01] Melodia dos Ossos

Bem vindas minhas Fadas, a nova versão de Coração Profano!

Antes de tudo, espero que gostem da nova versão.

🧚🏻‍♀Vamos regar as plantinhas do reino encantado da Odile?🧚🏻‍♂

Comente sua Fadinha aqui, e faça esse reinado feérico crescer cada vez mais, minhas doces fadas.🧚🏻‍♂🧚🏻‍♀

E não deixem de Votar e Comentar no capítulo!

⚠️Essa história contém cenas pesadas, e não é aconselhada para menores de 18 anos ou para aqueles que são sensíveis aos gatilhos citados. ⚠️

"Minha mente é como uma doença mortal
Eu sou maior que meu corpo
Eu sou mais fria que esta casa
Eu sou mais cruel que meus demônios
Eu sou maior que estes ossos"
Control — Halsey

"Minha mente é como uma doença mortalEu sou maior que meu corpoEu sou mais fria que esta casaEu sou mais cruel que meus demôniosEu sou maior que estes ossos"Control — Halsey

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A cada passo dado por seus pés envolvidos pela magia do silêncio em seu corpo, carregado pela sua genética élfica, o garoto teve a certeza de que o Reino de Finsternis, era um poço de tristeza e solidão humana, por vezes, dissolvidas em melodias melancólicas de seus choros onde agraciava os seres das trevas com presas pontudas o suficiente para atravessarem suas peles e arrancarem cada pedaço dos tecidos cobrindo os corpos mortais, saciando seu prazer ao presenciar do sofrimento alheio.

Caminhando junto à brisa que balançava a sua capa aveludada roxa, tão brilhante quanto ametistas sendo polidas por magia, seus pés pisoteiam as telhas, saltitando em direção ao telhado do bar mais próximo onde observava aquele que, nas últimas semanas, soube que estava de volta ao seu instinto assassino.

Nesse tempo, não deixou de pensar nele, por mais que insistisse em esquecê-lo por breves momentos durante a mudança.

Escutando o barulho alto dos bêbados no local, ecoando pelo lugar tomado pelo aroma podre de álcool humano, o garoto respirou profundamente, levantando a suavidade por sua mente. Se sentando sobre o telhado, seus dedos alcançam seus aparelhos auditivos, deixando o som daquele lugar um pouco mais baixo do que costuma usar, permitindo que suas orelhas pontudas apreciem o silêncio que surgiu e que sua voz clame pelo instrumento desejado .

— Nohkan! — chamou Sanshin pela flauta que possui o nome de um velho amigo perdido em suas memórias de sua infância.

O instrumento surgiu em suas mãos, se formando a partir dos píxeis púrpuras, partícula por partícula, até que toda a extensão estivesse perfeitamente exposta a seus olhos. O metal é feito inteiramente de cobre, e detalhes em um belo rubi que se assemelham a falsas gotas de sangue.

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