-𝐌𝐘 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑 𝐆𝐀𝐌𝐄-
Nada que essa estória conta é o que parece...
Rubi, uma garota frustrada com a vida e com todas as suas escolhas. Aparentando ou não, Rubi é com certeza uma garota que se encaixa nos padrões de beleza da sociedade mesmo...
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Eu realmente não sei porque Tom decidiu insistir em vir nessa boate.
Tom é o cara mais vingativo que conheço. Apenas por conta de Jonh não lhe dar uma certa parte do lucro, ele já quer fazer com que Morgan prove de seu próprio veneno.
Eu definitivamente não entendi aquele desentendimento. Ele não me explicou muito bem mas pelo que eu entendi, Jonh estava certo, pelo menos no meu ponto de vista.
Eu presumo que apenas por alguém comprar o terreno que você queria, ele não te deve nem 1% do lucro, aliás, ele que comprou, não Tom.
Tom nunca aceitou perder, e não é agora que isso vai mudar.
Jonh Morgan tem a sua "fama", podemos dizer que não é das melhores.
Ele já fez parte de uma das maiores gangues de Tokyo na sua adolescência, mas ele endoidou e matou todos os seus parceiros.
O mesmo foi internado em um hospital psiquiátrico mas de noite acabou matando não só os que o faziam parar mas também pacientes que lá se encontravam.
Ele fugiu e até hoje ele tem pensamentos avançados.
Por volta de seus 27 anos, Morgan sem ajuda de ninguém, construiu o famoso bunker que ninguém sabe onde se situa, até porque ninguém sai de lá vivo. Pelo menos foi o que nos pensávamos...
Isso faz com que todos o temam.
Poucas são as pessoas que sabem quem ele é e mesmo assim estão na sua boate, bebendo ou remexendo os quadris. Esses sim não tem amor a vida.
O plano que fizemos não era nada demais, até porque não tivemos um tempo bom para fazer-lo.
Tom disse que Morgan não é uma pessoa fiável e mesmo com muito tempo massacrando as pessoas e tornando a vida delas num completo inferno, ele contou-nos que ele não é a melhor pessoa para fingimentos.
Logo, decidimos criar um plano.
Antes que pudéssemos executa lo, teríamos de ficar de olho em seu amado filho, a pessoa mais falsa que ja vi na terra.
Não procurei pela garota mais bonita naquela pista, apenas precisarei de alguma para que ela possa servir de distração.
-"olá."- sussurrei em seu ouvido passando minhas delicadas mãos por todo o seu corpo fazendo ela parar de dançar e se arrepiar com meu toque.
-"Ola.."- a mesma responde com um uma voz falha.
Levei-a até o canto da pista que se encontrava com zero pessoas e retirei uma faca do meu bolso.
Percebendo o olhar de medo da garota, cravei a arma branca em sua cintura e deslizei a mesma até chegar em seu quadril.
Quando a mesma iria gritar por ajuda, tapei sua boca e fiz o trabalho dela.
