Existia um ser cheio de vigor
Dentre todos ele era o maior
Era capaz de enfrentar o pior
Lutaria contra qual amargorEsse ser que reluzia, brilhante
Possuía um poder exuberante
Sua magia, tinha infinitamente
porém haviam nele correntesEle poderia alcançar os céus
Realizar sonhos no papel
Mas em razão desse véu
Não chegaria até Betelandando em círculos, existindo
Rodava ate o fim do Crepúsculo
Sem tempo de olhar o mundo
Perdia o seu interno cosmoMas se o dia, aquele, chegar
Em que ele enfim acordar
Poderia então se libertar
E a sua magia voltaria a brotar.