The Legend of Diana: Claiomh Solais

A misteriosa masmorra de Arcturus parte 2

O trio das garotas vai continuando a explorar a masmorra de Arcturus, dessa vez parando no ultimo piso do lugar, onde tem um lugar mal iluminado com algumas teias de aranha, quem vai andando na frente é Sucy que está protegendo as garotas visto que a guerreira tem uma enorme aracnofobia enorme, depois que a Kagari tinha acabado que conseguir pegar um cajado bizarro que se transforma em um arco quando profere palavras igualmente bizarras, parecendo ser um objeto mágico bem peculiar e com uma capacidade grandede poder.

Andando pelos corredores um tanto quanto escuros, apesar de iluminados por tochas elas iam andando pouco a pouco pelo caminho, mas logo não demora para tomarem o primeiro susto, quando uma enorme aranha aparece, com um abdomen que parece um crânio deu um susto na hora com o trio que deu um pulo para trás.

- Mata isso logo! - Disse Akko desesperada.

- Calma ai Akko, não é fácil usar isso - Disse Sucy a qual ela deu um corte e tudo o que aconteceu foi que a aranha só ficou balançando de um lado ao outro.

- Ahhhhhhh! Isso só piorou - Berra a medrosa garota de olhos carmesim.

- Se você reclama tanto porque não abate a aranha você mesma? Eu não sei empunhar uma espada como você, isso é meio estranho de pegar - Disse a irritada Manbavaran que decide devolver a espada para a dona.

- Sucy a Akko morre de medo de aranhas, você acha que é fácil assim? - Disse Lotte.

- Como ela pretende passar por outras masmorras desse jeito então? Ela vai ir sozinha, vão ter aranhas e coisas mais assustadoras, ela preocisa vencer os medos ao invés de reclamar -Disse a de cabelos rosados meio irritada com a amiga que não parava de gritar.

Akko está meio tremida olhando para aquele aracnideo ela vai engolindo a salida, encarando bem o abdomen em formato de crânio que já a assustava até que a criatura se vira ela vai ficando no desespero, mas firma a mão e vai correndo em direção a aranha acertando um corte com os olhos fechados e gritando a cada passo, depois abre os olhos
O monstro caiu no chão e ela se esconde atrás das amigas com medo depois vai desaparecendo, ela conseguiu matar a primeira aranha presente no local.

- Eu consegui? Eu consegui! - comemora Atsuko toda saltitante de ter matado a aranha.

- Deu sorte Akko, mas também não cante vitória, ainda vão ter várias dessas pela frente, eu não dúvido nada - Disse Sucy.

- Se virem eu vou quebrar todas e vou fazer essas aranhas conhecerem o meu poder! - Disse a de cabelos castanhos até empinando o nariz se achando.

- Não dou nem um segundo para você esconder atrás de nós quando aparecer a próxima - A Kagari mostra a língua para a amiga que fica só rindo da situação toda.

As garotas vão continuando a andar no corredor e dito e feito, quando apareceu a aranha seguinte, não demorou para Akko ir correndo se esconder perto das amigas apavorada com o enorme aracnideo, mas depois sendo empurrada pelas duas amigas a lutar e sem muita escolha ela foi, descobrindo que é mais fácil atacar aquele monstro quando vira o abdomen de costas.
Só que o caminho foi ficando ainda mais complicado quando elas chegaram em uma parede e nela não tinha muita passagem além de uma minúscula passagem ao lado que elas precisavam ir, o que elas respiram bem fundo e ficam observando o caminho.

- Será que a gente tem que passar ali mesmo, tem aranhas - Disse a de olhos carmesim.

- Tem realmente aranhas, mas você pode derrubar elas pra gente Akko, usa o seu arco a gente só precisa da sua ajuda para isso - Disse Sucy.

- Pelo menos assim eu não tenho medo e essas parecem menores - Disse a de cabelos castanhos.

Dessa vez mais afastada Atsuko dispara algumas flechas em algumas aranhas no caminho que Sucy e Lotte iam escalando, se apoiando nas várias teias de aranha onde vão tendo firmeza pra pegar onde elas queriam.
Com a luz ajudando Akko a mirar foi ficando mais fácil, ela ia conseguindo acertar várias aranhas dessa forma, enquanto a dupla ia chegando até o buraco da passagem que elas tinham para ir, dessa forma a Kagari recebe um sinal de que o caminho está livre, ela vai se encaixando nas teias de aranha, exibindo até uma expressão de nojo.