17 | Vem comigo até a van?

880 79 45
                                    

~ Alyssa Ross ~

~ Berlim, Alemanha

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

~ Berlim, Alemanha

O Tom trancou a porta assim que entramos no banheiro e as mãos desesperadas do mesmo deslisou pela minha cintura me puxando para mais perto.

Sem nenhum tipo de cerimônia ele molhou os lábios e juntou nossas bocas com dois selinhos antes de pedir passagem para a língua.

Retribui o beijo levando uma de minhas mãos até o pescoço do Tom. E pensar que eu havia dito a mim mesma que me manteria afastada dele durante a discoteca, mas se estamos aqui foi por que eu que o chamei para dançar.

O beijo que era calmo se fez desesperado em segundos, e ele parecia querer aquilo mais do que eu. Talvez necessitássemos daquilo mais do que pensávamos, não é?

Ele desceu com as mãos até meu quadril e o mesmo me pegou no colo antes de me sentar na bancada da pia que havia logo atrás e ficar entre minhas pernas.

Paramos o beijo por falta de ar e ele afundou o rosto no meu pescoço iniciando uma sequência de beijos no mesmo. Senti as mãos pesadas dele pressionarem minhas coxas antes das mesmas passearem pelo meu corpo como uma necessidade.

Ele arriscou em descer mais os beijos até a parte amostra dos meus seios que me fez inclinar o pescoço para traz por prazer, e logo senti uma das mãos dele deslisarem para dentro do meu vestido me fazendo pensar no quão além ele poderia ir.

Quão além ele poderia ir?

— Vem comigo até a van? - ele perguntou entre os beijos e eu afirmei com a cabeça quando o mesmo me encarou.

As mãos dele deslisaram pelas minhas coxas uma última vez antes dele se afastar para que eu descesse da bancada e abrir a porta do banheiro para que saíssemos, mas o Tom travou assim que vimos o Bill no início do corredor.

O Bill nos encarou antes de tomar um gole da bebida que tinha em mãos e nos dar as costas para voltar a multidão da discoteca e o perdermos de vista.

Merda. - o Tom disse baixo.

— Acha que ele sabe?

— Meu irmão não é nenhum idiota, é óbvio que ele sabe. - ele disse caminhando para voltar a festa.

— A saída não é pelo outro lado?

— Vou ver se acho o Georg ou o Gustav.

— Mas não íamos...

— Não. Não íamos a lugar nenhum, entendeu?

— Claro... - eu ri por sarcasmo. — É claro que agiria da mesma forma que agiu das outras vezes!

𝐒𝐇𝐀𝐓𝐓𝐄𝐑 𝐌𝐄 | 𝑇𝑜𝑚 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧 Onde histórias criam vida. Descubra agora