Capítulo 5

5.2K 439 298
                                    

Gatilhos: Incrivelmente acho que nenhum

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Gatilhos: Incrivelmente acho que nenhum.
N/A: Desculpa a demora da postagem, mas esse capítulo vai compensar prometo!

N/A: Desculpa a demora da postagem, mas esse capítulo vai compensar prometo!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝐎 𝐄𝐍𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐎

SIMON RILEY

Eu não acredito que eu tenha conversado com ela, dito mais de uma frase, que ela tenha perguntado meu nome e ainda me dito o seu.

Depois de deixá-la em casa ontem eu nem consegui dormir. Eu só conseguia ficar vendo e revendo em minha mente suas reações a partir do momento que nós começamos a conversar.

Ela parecia assustada no início, claro após o acontecido, isso me fazia sentir uma raiva enorme daquele projeto de ser humano que tentou abusá-la. Ainda bem que eu tive uma segunda parada depois de deixá-la em casa.

Porém mesmo que ainda estivesse meio bêbada nós conversamos bastante, quero dizer, ela falou bastante.

Nunca fui muito de conversar, nem de ouvir para falar a verdade, não sou uma pessoa muito paciente, mas sua voz era tão doce que me fazia querer ouvi-la falar e falar durante horas.

A melhor parte é que ela havia me passado seu número e adicionado o meu ao sua lista de contatos.

Por vontade própria.

A sensação é quase tão boa quanto se eu tivesse que obrigá-la.

De um jeito bem divertido e prazeroso.

—A quanto tempo você está, que nem um retardado encarando a tela do celular aberta na aba do contato dela?— perguntou König girando na cadeira giratória em que estava assentado —Por que você não simplesmente liga para ela?— me encarou por cima de seu ombro.

—Ligar para ela?— o olhei com uma expressão confusa.

—É, você sabe, apertar neste botão verde em forma de telefone e esperar que ela aperte nele também quando o celular dela começar a tocar— respondeu sarcasticamente.

O Diabo Veste FardaOnde histórias criam vida. Descubra agora